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Pastor acusa Grupo Globo de tentar evitar um ministro evangélico no STF

Revista Época tenta emplacar Augusto Aras como indicado na próxima vaga.

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Jair Bolsonaro, Augusto Aras e Sergio Moro ao fundo
Jair Bolsonaro, Augusto Aras e Sergio Moro ao fundo (Foto: José Cruz/Agência Brasil)

A revista Época, ligada ao Grupo Globo e famosa por produzir diversos ataques contra os evangélicos, largou uma nota de na coluna de Guilherme Amado sugerindo que o procurador-geral da República, Augusto Aras, estaria tentando emplacar seu nome para a próxima vaga no Supremo Tribunal Federal (STF).

O colunista afirma que Aras estaria tentando se aproximar dos líderes evangélicos para ter seu nome indicado pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, para a vaga do ministro Marco Aurélio. A publicação chega a sugerir que o procurador-geral teria sinalizado que “espera reciprocidade no apoio dado a Bolsonaro”.

De acordo com o pastor Rubens Teixeira, a intenção do Grupo Globo é tentar evitar um ministro evangélico na Corte, por isso está tentando emplacar o nome de Augusto Aras, que não tem nenhuma afinidade com os evangélicos e nem poderia ser considerado um representante do segmento.

“A Globo historicamente tem uma relação desrespeitosa com os evangélicos, não tem nenhum melindre de mostrar quase que uma repulsa pelos evangélicos. Portanto, essa matéria, com certeza é para prejudicar a relação, a discussão do assunto”, disse Rubens Teixeira.

Época afirma que Augusto Aras estaria “se reunindo com pastores de diferentes denominações, buscando costurar uma lista de apoio de lideranças evangélicas ao seu nome”. No entanto, os líderes evangélicos entregaram uma lista tríplice no ano passado para o presidente.

Em sua fala, Rubens Teixeira lembrou também que o Gospel Prime consultou as lideranças evangélicas para saber qual o nome que mais agrada para ocupar uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF) representando os evangélicos, e que a escolha foi por William Douglas, recém promovido desembargador.

“A Globo não é dada a meritocracia e quer, através desta matéria, criar dissensão, confusão no meio evangélico”, avaliou Rubens Teixeira. “Mas, se quer de fato prestigiar um grupo social importante, que são os evangélicos que não têm nenhum membro no STF, o presidente da República pode mostrar para o país inteiro que entre os evangélicos existe um juiz de alta reputação”, continuou se referindo a William Douglas.

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