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Passaporte da vacina é “ditadura nazista”, afirma deputado

Cairo Salim defende a liberdade de escolha e o direito de ir e vir dos cidadãos de Goiás.

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Deputado Cairo Salim de Goiás
Deputado Cairo Salim em audiência pública. (Foto: Carlos Costa/Alego)

Na última segunda-feira (25), durante uma audiência pública no parlamento de Goiás, o deputado estadual Cairo Salim (Pros), da Assembleia Legislativa do estado , disse que é contra o chamado “passaporte da vacina”.

Durante o seu pronunciamento, o deputado chamou a obrigatoriedade da vacina para entrar em determinados lugares de “ditadura nazista”.

“Primeiro nos pressionaram a utilizar máscara. Depois nos pressionaram à vacinação. E agora existe já mundo afora essa questão doentia do passaporte sanitário. […] Defendamos o estado de Goiás dessa ditadura nazista sanitária que estão querendo impor mundo afora”, disse Salim.

Defesa do direito de ir e vir

A discussão pública foi promovida pelo próprio parlamentar, e reuniu diversas pessoas contrárias à obrigatoriedade do imunizante para entrada em locais públicos e privados.

Estavam presentes professores, empresários, advogados, especialistas e representantes de grupos religiosos que são contra a imposição da medida.

Salim é autor de um projeto que defende a liberdade de locomoção e o exercício dos direitos das pessoas em decidir se querem se vacinar contra a Covid-19 ou não. Durante a audiência ele declarou que pretende barrar qualquer tipo de passaporte em Goiás.

Por outro lado, o deputado estadual Lucas Calil (PSD) tem um projeto de lei que permite ao setor privado proibir a entrada de pessoas não vacinadas em seu estabelecimento. Na ocasião,  Salim criticou o texto do seu colega de Casa.

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