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Pais de menino punido por camiseta “dois gêneros” irão processar escola

Pais de menino censurado na escola por usar camiseta afirmando que “existem apenas dois gêneros” planejam processar escola.

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Liam Morrison (Foto: Reprodução/Facebook)

Os pais de um menino do ensino fundamental que foi disciplinado por usar uma camiseta estampada com as palavras “Só existem dois gêneros” planejam processar a equipe da escola em Middleborough, Massachusetts.

De acordo com Faith Wire, Liam Morrison, de 12 anos, foi retirado de sua sala de aula do sétimo ano no final de março e ordenado a tirar sua camiseta. Em seguida, no dia 5 de maio, ele foi novamente solicitado a trocar de camiseta quando usava outra com a mensagem “Existem gêneros censurados”.

Nesse sentido, em um discurso perante o conselho escolar, Morrison argumentou que a exigência dos funcionários da escola para que ele trocasse de roupa violava seus direitos da Primeira Emenda. Ele afirmou que a escola disse que sua camiseta estava direcionada a uma “classe protegida”.

“Quem é essa classe protegida? Serão os sentimentos deles mais importantes do que os meus direitos? Eu não reclamo quando vejo bandeiras do orgulho e cartazes de diversidade pendurados pela escola. Você sabe por quê? Porque os outros têm o direito de ter suas crenças assim como eu”, apontou.

Além disso, Morrison acrescentou que não tinha a intenção de magoar os sentimentos de ninguém. Ele simplesmente queria usar uma camiseta que transmitisse sua perspectiva sobre sexualidade e identidade de gênero, um assunto cada vez mais divisivo no clima cultural atual.

Desse modo, Massachusetts Family Institute está representando Morrison e sua família nessa questão. Sam Whiting, advogado do MFI, disse que entrará com um processo contra a escola em nome de Morrison “em um futuro próximo”.

“Acreditamos que vamos vencer nisso. Quero dizer, realmente não consigo pensar em um cenário melhor para defender os direitos da Primeira Emenda de um aluno. Liam tem o mesmo direito na escola de discutir [suas opiniões] como em qualquer outro lugar, desde que não esteja causando uma perturbação que afete as operações da escola”, disse ele.

Por fim, em uma declaração própria, o aluno do ensino fundamental reiterou que não tinha a intenção de direcionar ou intimidar ninguém que possa se identificar como LGBT. Ele simplesmente queria compartilhar sua própria perspectiva sobre a questão.

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