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Organizações na Europa listadas como “extremistas” por posição contra o aborto

Fórum Parlamentar Europeu para os Direitos Sexuais reprodutivos faz lista com 54 grupos anti-gênero.

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Ultrassom
Ultrassom (Foto: Direitos Reservados/Deposiphotos)

Em 15 de junho, membros do Parlamento na Europa fr um grupo pró-aborto, publicaram um documento listando organizações que são “extremistas religiosas” e se identificam como inimigas dos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres no continente.

“A ponta do iceberg”, foi o relatório de 108 páginas, criado pelo Fórum Parlamentar Europeu para os Direitos Sexuais e Reprodutivos (EPF), na tentativa de deixar a imagem dos atores anti-gênero como pessoas que querem retroceder os direitos humanos na Europa.

No documento são identificadas 54 “atores anti-gênero” que operam na Europa, enfatizando essas organizações cristãs como extremistas religiosos de mentes que ajudaram na ascensão do ultraconservadorismo desde 2009′.

O artigo antecedeu a aprovação do relatório Matic, um “aborto gratuito e legal” para todas as mulheres nos EUA e membros da União Europeia, que foi votado pelo Partamento Europeu no dia 23 de junho, uma resolução sobre a situação da saúde sexual e reprodutiva da mulher.

De volta ao documento anterior, a França, itália, Alemanha, Espanha e Polônia foram identificadas como países europeus onde as organizações pró-vida e pró-família tem maior apoio e financiamento, apontando inúmeras doações de conservadores americanos.

Nesse sentido, o texto, escrito com Neil Datta, secretário da organização de Bruxelas, aponta sobre o “dinheiro escuro da direita cristã dos EUA” e também cita uma “chuva de rublos do Oriente”, em referência a cultura ortodoxa da Rússia

O autor ainda apontou que as redes católicas, grupos conservadores orientais e comunidades cristãs minoritárias são uma base que alimenta a “mobilização anti-gênero” na Europa.

Para Datta, os ativistas estatais na Europa “enganam mulheres” e “doutrinam os jovens” para limitar os direitos das mulheres e pessoas LGBT, segundo o Evangelical Focus.

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