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ONU ignora laços de Israel com Monte do Templo e usa nomenclatura muçulmana
Brasil afirma na Assembleia Geral que a resolução deve refletir a importância histórica para as três religiões monoteístas.
Nesta quarta-feira (1º) a Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) aprovou uma resolução que nega os laços judaicos com o Monte do Templo e chama o local apenas pelo nome muçulmano, Haram al-Sharif. O texto foi aprovado por 129 a favor e 11 contra.
A “resolução de Jerusalém”, como o documento é conhecido, faz parte do esforço da Autoridade Palestina e de países árabes na ONU para reformular o local sagrado para judeus, cristãos e muçulmanos como exclusivamente islâmico.
Por outro lado, os Estados Unidos, que se opuseram o texto, disseram que tal mudança é uma muito séria: “É moral, histórica e politicamente errado que a Assembleia apoie uma linguagem que nega as conexões tanto de judeus quanto de muçulmanos com o Monte do Templo e Haram al-Sharif”, disse o representante americano.
Hungria e República Tcheca também se opuseram junto com os EUA. Já a Albânia, Bulgária, Dinamarca, Alemanha, Lituânia, Holanda, Romênia, Eslováquia e Eslovênia se abstiveram.
Enquanto o Brasil afirmou que a resolução “deve refletir a importância histórica das três religiões monoteístas e considerar as sensibilidades de cada uma em termos dos locais sagrados”.
Reconhecer a Palestina como Estado
O embaixador palestino na ONU, Riyard Mansour, agradeceu àqueles que apoiaram o texto de Jerusalém e ainda pediu ao órgão que aceite a Palestina como um Estado membro e responsabilize Israel por sua recusa em voltar às linhas pré-guerra de 1967.
“Jamais aceitaremos continuar vivendo sob ocupação em um sistema de apartheid, merecemos liberdade e dignidade em nossa pátria”, disse Mansour.
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