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“O povo do mundo ainda clama: ‘Queremos Deus’”, diz Trump ao defender liberdade religiosa

Presidente dos Estados Unidos lembrava a morte do mártir cristão britânico Thomas Becket.

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Donald Trump
Donald Trump (Foto: Reprodução/White House)

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, encerrou o ano passado com um forte discurso contra a perseguição religiosa e em favor da liberdade de crença, reafirmando o compromisso do país em lutar contra a perseguição religiosa em todo o mundo. O discurso foi feito no 850º aniversário do martírio de Thomas Becket.

Trump lembrou a morte do padre e arcebispo britânico que não negou sua fé e defendia a Igreja em seu tempo, enfatizando que “o povo do mundo ainda clama: ‘queremos Deus'”. Ele afirmou que a morte de Becket é um lembrete poderoso e atemporal sobre a importância da liberdade religiosa para o mundo.

“A morte de Thomas Becket serve como um lembrete poderoso e atemporal para todos os americanos de que nossa libertação da perseguição religiosa não é um mero luxo ou acidente da história, mas sim um elemento essencial de nossa liberdade. É nosso tesouro e herança inestimáveis, comprado com o sangue dos mártires”, disse.

De acordo com a Casa Branca, o presidente dos Estados Unidos também testemunho que não há como haver prosperidade no mundo sem fé e liberdade religiosa, apontando os temas como pilares fundamentais para a vida humana, afirmando que isso é ainda mais importante do que a própria vida.

“Como americanos, estávamos primeiro unidos por nossa crença de que ‘rebelião aos tiranos é obediência a Deus’ e que defender a liberdade é mais importante do que a própria vida. Se quisermos continuar a ser a terra dos livres, nenhum funcionário do governo, nenhum governador, nenhum burocrata, nenhum juiz e nenhum legislador deve ter permissão para decretar o que é ortodoxo em questões de religião ou exigir que os crentes religiosos violem suas consciências”, afirmou.

“Nenhum direito é mais fundamental para uma sociedade pacífica, próspera e virtuosa do que o direito de seguir as próprias convicções religiosas. Como declarei na Praça Krasiński em Varsóvia, Polônia em 6 de julho de 2017, o povo da América e o povo do mundo ainda clama: ‘Queremos Deus'”, enfatizou.

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