escola dominical

O novo homem em Jesus Cristo

Novo nascimento, justificação e santificação.

em

Homem com joelhos dobrados dentro de igreja. (Foto: Pexels / Pixabay)

Findos os estudos sobre a origem, a queda e a redenção do homem, concluímos falando sobre a natureza do homem redimido em Cristo Jesus.

Três das grandes doutrinas da salvação serão abordadas respectivamente nos próximos tópicos: regeneração, justificação e santificação.

O nascimento do novo homem

Estes versículos no terceiro capítulo do Evangelho de João, que nos apresentam o diálogo entre Jesus e Nicodemos, serão importantes para nosso estudo do novo nascimento ou da doutrina da regeneração: “…ninguém pode entrar no Reino de Deus, se não nascer da água e do Espírito. O que nasce da carne é carne, mas o que nasce do Espírito é espírito” (Jo 3.5,6).

Nascido não do sangue nem da carne

Jesus fez um contraste entre o que nasce da carne e o que nasce do Espírito. O evangelista João já tinha registrado no primeiro capítulo de seu evangelho que aos que creram em Jesus foi lhes dado o direito de serem feitos filhos de Deus, “os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne…” (Jo 1.13). Mas o que isto significa dizer? Orlando Boyer responde para nós: “O novo nascimento não é hereditário, isto é, do sangue; não é de geração natural (…) O novo nascimento não se alcança por qualquer energia carnal”[1].

Mesmo o mestre Nicodemos teve dificuldade em entender as palavras de Jesus, julgando que o novo nascimento fosse um retorno ao ventre materno, para de lar tornar a nascer naturalmente. Isso seria ou um absurdo lógico ou uma heresia reencarnacionista! O novo nascimento é de natureza espiritual, e não carnal!

Nascido de Deus

Segundo Menzies e Horton, a regeneração, isto é, o novo nascimento é

a concessão de vida espiritual (Jo 3.5; 10.10; 1Jo 5.11,12). A regeneração significa nascer de novo, ‘nascer do alto’ (Jo 3.3). É a concessão de uma nova natureza (Jr 24.7; 2Pe 1.4). a regeneração é um ato criativo de Deus (…). Em lugar da depravação que nos escravizava, temos hoje nova natureza, somos da família de Deus (Ef 2.19).[2]

A Declaração de Fé das Assembleias de Deus acrescenta:

Regeneração é a transformação do pecador numa nova criatura pelo poder de Deus, como resultado do sacrifício de Jesus na cruz do Calvário. Essa obra também é conhecida como novo nascimento, ou nascer de novo e nascer do Espírito.[3]

Pela regeneração, Deus se volta para nós e nos dá uma nova natureza, a natureza do Espírito, pela qual somos vivificados e capacitados para uma nova vida. Com esta natureza podemos pensar corretamente, falar corretamente e agir corretamente, cumprindo a vontade de Deus para nós. Como dizia Paulo, “se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo” (2Co 5.17).

Sem esta nova vida é impossível ao homem tomar parte no reino de Deus! (Jo 3.5). Isto porque o reino de Deus é marcado pela pureza, pela humildade, pela mansidão, pela paz, pela justiça e outros valores singulares (Mt 5.1-11; Rm 14.17; Gl 5.22,23); mas o homem que não foi regenerado não tem estas qualidades morais no modo e na medida que Deus deseja, não podendo ser, portanto, um cidadão deste reino espiritual.

Nascido da água

A expressão “nascer da água e do Espírito” (Jo 3.5) não é interpretada em consenso pelos teólogos. Como aponta Charles Ryre[4], há pelo menos quatro interpretações divergentes para esta expressão:

(1) Alguns pensam que se refere ao batismo como condição para a salvação, o que nós negamos veementemente!

(2) Outros pensam tratar-se do arrependimento indicado pelo batismo de João, como se Jesus estivesse dizendo a Nicodemos que ele precisava crer na mensagem pregada por João Batista e aceitar seu batismo. Essa opinião nos parece frágil e fora de contexto.

(3) Outros associam nascer da água com o nascimento físico (mais especificamente ao líquido amniótico liberado quando a bolsa rompe antes do parto; ou ainda ao esperma, visto que, segundo William MacDonald, “os rabis usavam ‘água’ para o esperma do homem”[5]).

(4) E ainda outros pensam ser uma referência à Palavra de Deus, como em João 15.3, quando Jesus diz aos seus discípulos: vós já estais limpos pela palavra que vos tenho falado.

Uma quinta interpretação sugere que “nascer da água” refira-se ao batismo nas águas, mas não como condição para salvação (o que os intérpretes do ponto (1) elencado acima defendem), e sim como confirmação pública da salvação recebida pela fé. Entretanto, esta interpretação parece-nos insustentável diante da afirmação de Jesus: “Ninguém pode entrar no Reino de Deus, se não nascer da água e do Espírito”. Ou seja, admitindo-se que esta água seja uma referência ao batismo cristão, então, necessariamente deveria se admitir que este batismo é uma condição para se entrar no Reino de Deus.

O comentarista da Lição, Claudionor de Andrade, comentando a expressão “nascido da água”, parece seguir esta interpretação de que Jesus estava se referindo ao batismo nas águas. Porém, o comentarista acabou por cometer um equívoco na forma de dissertar sobre o assunto, quando disse: “O batismo em águas só tem efeito salvador, quando recebido pela fé” (o mesmo erro se repete no livro de apoio do mesmo autor[6]). Na verdade, o batismo em águas nunca tem efeito salvador! Como disse Pedro, “cremos que seremos salvos pela graça do Senhor Jesus Cristo” (At 15.11), ou ainda Paulo: “Pela graça sois salvos, por meio da fé…” (Ef 2.8). A fé, não o batismo em águas, é o instrumento para nossa salvação.

Mas acreditamos que o comentarista cometeu um equívoco por desatenção e má formulação do seu pensamento. Por isso, fazemos-lhe justiça, reproduzindo abaixo o que o próprio escreveu sobre a relação BATISMO e REGENERAÇÃO em outra obra, também publicada pela CPAD, intitulada “Dicionário teológico”. Dizia ele mais assertivamente:

“(…) o batismo é um testemunho público daquilo que o Espírito Santo operou na vida do recém-convertido.

O batismo não tem poder regenerador; é símbolo da regeneração (Tt 3.5). Não é um mero rito de iniciação; é uma confissão dramática da fé cristã: através de atos e palavras, o penitente mostra ter aceitado plenamente as verdades a respeito da encarnação, morte vicária e ressurreição de Cristo (Cl 2.12)”.[7]

Nascido do Espírito Santo

Diferentemente das cinco interpretações listadas no ponto anterior, nosso entendimento é que a expressão “nascer da água e do Espírito” deve ser interpretada como um recurso linguístico usado por Jesus para dar ênfase ao nascimento espiritual. Ou seja, ao invés de interpretarmos água como uma coisa, e Espírito como outra, entendemos que são termos distintos com um único sentido: nascer da água, isto é, do Espírito. O biblista William MacDonald explica:

…a água também se refere ao Espírito Santo. Em João 7.38-39, o Senhor Jesus falou acerca de rios de água viva, e sabemos com certeza que quando ele usou a palavra água referia-se ao Espírito Santo. (…) a palavra traduzida como “e” [gr. kai] poderia ser também traduzida por “isto é”. Assim, o versículo seria lido da seguinte maneira: quem não nascer da água, isto é, do Espírito, não pode entrar no reino de Deus.[8]

Seja como for, o fato é que Jesus está dizendo que nascimento físico não é o suficiente. Precisa haver um nascimento espiritual se quisermos entrar no Reino de Deus, e este nascimento espiritual é operado pelo Espírito Santo, que convence o homem de seus pecados (Jo 16.8), e que leva-o a entender o evangelho e crer em Cristo (Jo 16.13). Ninguém nasce filho de Deus; nós somos feitos filhos de Deus pela fé em Cristo, por graciosa obra do Espírito Santo em nosso interior!

O novo nascimento pelo Espírito redunda em bençãos maravilhosas para o regenerado: passa da morte para a vida (Jo 5.24); recebe ingresso na família de Deus (Jo 1.12); faz-se morada e templo do Espírito de Deus (1Co 6.19) e recebe força para vencer o pecado (Cl 3.1,2; 1Jo 5.4).

Agora, não estamos mais sob a escravidão do mal, nem fatidicamente derrotados pela nossa própria natureza caída, herdada de Adão; em Cristo, fomos feitos novas criaturas, e nos tornamos participantes da graça divina que é restauradora e capacitadora. O Espírito Santo em nós é o “DNA de Deus”, isto é, a prova de que nascemos de novo (Rm 8.16).

A justificação do novo homem

Os capítulos 3 a 5 de Romanos são certamente os mais vibrantes capítulos bíblicos sobre a doutrina da justificação, obra da graça a qual tivemos acesso pela fé (Rm 5.1,2). Se o velho homem era culpado pelos seus pecados diante de Deus, o novo homem é, pelo próprio Deus, justificado de seus pecados pela fé em Jesus Cristo, o Salvador.

A inutilidade da justiça humana

Tão importante é a doutrina da justificação, que Martinho Lutero classificou-a como “o teste de permanência ou queda da igreja”. Esta foi a doutrina que mais profundamente separou o protestantismo do catolicismo romano na época da Reforma, no século 16.

O homem não pode de si mesmo justificar-se diante de Deus. Não há justificativa para o pecado, mas há justificação para os pecadores! E esta justificação ela é imputada aos pecadores que creem em Cristo como seu salvador pessoal.

Pela justificação Cristo se põe entre nós e o Pai, e então o Pai olha para nós pelo prisma de Cristo, vendo a justiça do Filho amado sobre nós. Por isto, é inútil, como o fariseu no templo, ficarmos contando vantagem diante de Deus, e apresentando obras para parecermos melhor que os demais homens.

Os que assim procedem, pensam estar justificados, quando estão condenados no tribunal de Deus! Mas os que vão humildemente à Cristo, e batem no peito enquanto sobem o Calvário clamando: “tem misericórdia de mim, ó Deus” (Lc 18.13), estes receberão, por causa de Cristo e por meio da fé, justificação no tribunal do céu!

A maravilhosa doutrina da justificação

Justificação não é o mesmo que perdão. É muito mais que isso! Como Pai bondoso, Deus nos perdoa, mas como justo Juiz, Deus nos justifica! Os teólogos wesleyanos Orton Wiley e Paul Culberston, definem assim a justificação: “A justificação é aquele ato judicial ou declarativo de Deus pelo qual considera os que, com fé, aceitam a oferta propiciatória de Jesus Cristo, como absolvidos dos pecados, libertados da pena e aceitos como justos diante de Deus” [9].

A Declaração de Fé das Assembleias de Deus traz uma boa definição também: “Justificação é o ato da graça de Deus, o Supremo Juiz, pelo qual a justiça de Cristo é imputada a todo aquele que crê em Jesus declarando-o justo”[10].

Portanto, vê-se assim dois aspectos importantes da justificação: DECLARAR e IMPUTAR. Na verdade, na ordem inversa: Deus imputa a justiça de Cristo sobre nós, e, por causa da justiça de Cristo, Deus nos declara justos, cancelando a nossa dívida e aceitando-nos em Sua presença.

Em seu sermão Justificação pela fé, John Wesley, no século 18, tratou esta questão nos seguintes termos, removendo um equívoco que facilmente cometemos quando falamos em justificação:

“Que é ser justificado? Que é a justificação? É evidente, das observações já feitas, que a justificação não consiste em tomar o indivíduo realmente justo ou reto. Isto é a santificação; que é, na verdade, o fruto imediato da justificação, mas, não obstante, é um dom distinto de Deus e de natureza totalmente diferente. A primeira implica no que Deus faz por nós através do Filho; a outra indica o que Deus faz em nós pelo Espírito. Assim, embora o termo justificado ou justificação apareça algumas raras vezes com o sentido tão amplo que inclui também a santificação, no entanto, no uso geral, distingue-se um do outro, tanto em Paulo como nos demais escritores” (grifos meus).

O novo homem é justo

Pela justificação recebemos preciosas dádivas de Deus, que nos caracterizam como justos ou justificados: redenção dos pecados e cancelamento da dívida, restauração do favor divino, imputação da retidão de Cristo em nós, libertação da condenação do pecado, paz com Deus (Rm 5.1) e esperança e herança nas promessas de Deus (Tt 3.7).

A santificação do novo homem

A santificação é obra divina em nós (porque é o Espírito Santo que nos santifica; Ele é o santificador), e é também uma obra do Espírito conosco (isto é sinergismo; pois o homem precisa cooperar em obediência para que o Espírito lhe faça um templo santo).

Neste sentido, a santificação tem dois aspectos: ela é posicional, mas também é progressiva. Explicamos nos pontos a seguir.

A santificação como posicionamento

A santificação é posicional no sentido de que, pela conversão, fomos mudados da posição de impuros para a posição de puros; de perdidos para salvos; de condenados para perdoados; de depravados para santos! É uma nova e gloriosa posição que ocupamos em Cristo Jesus! Por isso é que Paulo podia cumprimentar seus irmãos chamando-os de santos, mesmo daquelas igrejas marcadas por graves pecados, como a igreja de Corinto: “À igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados santos…” (1Co 1.2).

Nem a regeneração nem a justificação são graduais ou progressivas. São pontuais e ocorrem apenas uma vez na vida do salvo. A santificação, porém, difere dos aspectos anteriores pelo seu caráter progressivo. Outro fator que também distingue santificação de justificação e regeneração, é que há aqui agora algo ligado à vida diária do cristão, sendo, portanto, um assunto de ordem prática, e que muito nos diz respeito.

Ressaltamos que diferentemente do que se faz entre os católicos romanos, nós não elitizamos o título de “santo” ou “santa”, atribuindo-o a apenas algumas poucas pessoas a quem o papa queira canonizar! À luz da Palavra de Deus entendemos que todos os salvos em Cristo são santos, porque são agora consagrados por Deus e para Deus! E também entendemos que o único digno de ser chamado de “Vossa Santidade” é o nosso Deus, não o papa!

A santificação como processo

A santificação é progressiva porque crescemos em santidade a cada dia, na medida em que vamos orando, meditando e praticando a Palavra e nos permitindo ser moldados pelo Espírito santificador. Como está escrito: “Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito” (Pv 4.18). Estamos caminhando para a completa perfeição, à estatura de varão perfeito (Ef 4.13). Ainda não chegamos lá, como o apóstolo Paulo, enquanto neste mundo, também o admitiu; mas, almejando esta perfeição da santidade plena, nós “prosseguimos para o alvo” (Fp 3.12-14).

O novo homem é exortado a viver dia a dia em santificação, até alcançar a perfeição, isto é, o estágio definitivo ou final da salvação – o que, cremos, só alcançaremos quando no arrebatamento da Igreja, ressuscitarmos em glória e em incorrupção para o maravilhoso encontro com o nosso Senhor por quem e para quem fomos criados! Até que esse dia chegue, quem disser que não tem pecado, faz-se mentiroso! (1Jo 1.8,10).

Inclusive, neste ponto novamente discordamos do comentarista da Lição, que ainda na Introdução afirmou que a perfeição nesta vida não é só possível como é também desejável. Bem, se existiu no passado ou existe agora alguém que tenha alcançado a perfeição ainda nesta vida, pensamos que é impossível de se provar! Olhamos para os grandes personagens da Bíblia (Noé, Abraão, Jacó, Moisés, Davi, Pedro…) e vemos que todos eles, mesmo que homens de fé, cometeram pecados e nada há na Bíblia sinalizando que eles tenham alcançado a perfeição ainda nesta vida. O que vemos é um Paulo, apóstolo, se descrevendo como “o principal dos pecadores” (1Tm 1.15; observe que Paulo diz “eu sou” e não “eu fui”. Talvez ele tenha usado uma figura de exagero, mas é fato que Paulo jamais se viu como homem perfeito, mas via-se a si mesmo um pecador).

Cremos que o único homem de quem se pode dizer “nele não há pecado” é o Filho do homem, Jesus Cristo (1Jo 3.5b).

A santificação é a vontade de Deus no novo homem

Paulo diz que devemos discernir o que é agradável a Deus (Ef 5.10). Noutra ocasião ele diz qual a vontade de Deus para nós: “Porque esta é a vontade de Deus, a vossa santificação” (1Ts 4.3).

Embora tenhamos nos fiéis servos do Senhor exemplos de santidade que devem nos inspirar uma conduta de vida reta (1Co 11.1; 2Tm 2.22; Hb 13.7), Deus continua sendo a maior referência de pureza para o qual devemos olhar:

“Mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver; porquanto está escrito: Sede santos, porque eu sou santo. E, se invocais por Pai aquele que, sem acepção de pessoas, julga segundo a obra de cada um, andai em temor, durante o tempo da vossa peregrinação” (1Pe 1.15-17).

Por fim, a santificação é ordenada a todo cristão como condição para a entrada na eternidade e a morada junto ao Deus santíssimo! Sem santificação ninguém verá a Deus (Hb 12.14).

Conclusão

Rendemos graças a Deus por tudo o que estudamos ao longo deste primeiro trimestre de 2020. Por circunstâncias adversas que têm afligido o mundo, especialmente esta pandemia do novo coronavírus, a maioria das igrejas evangélicas se viram impedidas de congregarem dominicalmente para o término dos estudos deste trimestre.

Porém, não deixamos de estudar a bendita Palavra do Senhor e de conhecer sua vontade para nossas vidas. Foi enriquecedor estudarmos sobre a origem, a queda e a redenção da humanidade, e outros temas correlacionados. Que Deus aplique sua Palavra em nossos corações e nos prepare para um novo ciclo de estudos que se iniciará na próxima semana. Até lá!

ADQUIRA nosso livro Reflexões contundentes sobre Escola Bíblica Dominical. Para adquirir a versão e-book (digital), por R$ 14,99, clique o AQUI (o arquivo poderá ser baixado após a confirmação do pagamento). Para adquirir a versão impressa (tamanho 11,5 x 15, 125 páginas), por R$ 22,00 + 8,00 de frete pra qualquer lugar do Brasil, efetue o pagamento no cartão ou boleto clicando AQUI. O livro impresso será enviado para o endereço informado na compra, com prazo de até 15 dias para entrega.

__________________

Referências
[1] Orlando Boyer. Espada cortante 2, CPAD, p. 225
[2] William Menzies e Stanley Horton. Doutrinas bíblicas, CPAD, p. 89
[3] Declaração de Fé das Assembleias de Deus, CPAD, p. 112
[4] Charles Ryre. Bíblia de Estudo Anotada Expandida, Mundo Cristão. Nota de rodapé para João 3.5
[5] William MacDonald. Comentário bíblico popular – Novo Testamento, Mundo Cristão, p. 246. Nota de rodapé.
[6] Claudionor de Andrade. A raça humana: origem, queda e redenção, CPAD, p. 156.
[7] Claudionor de Andrade. Dicionário teológico, 17° ed., CPAD, p. 77
[8] Ibid.
[9] Orton Wiley e Paul Culberstone. Introdução à teologia cristã, CNP, p. 315
[10] Ibid., p. 111

Trending

Sair da versão mobile