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“Não paro de chorar”, diz pai ao ver mãe de menino morto sendo solta

Juíza mandou soltar Monique para protegê-la de ameaças.

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Monique Medeiros
Monique Medeiros (Foto: Brunno Dantas/TJ)

O pai do menino Henry Borel criticou a decisão da Justiça do Rio de tirar do regime fechado de prisão Monique Medeiros, mãe da criança que foi espancada até a morte pelo padrasto.

A juíza Elizabeth Machado Louro determinou que ela seja monitorada com uma tornozeleira eletrônica.

“Não paro de chorar! Monique é tão culpada quanto o Jairo e merece uma pena igual ou maior do que a dele. É inacreditável essa decisão”, afirmou Leniel.

Em abril de 2021, ela foi presa, acusada pela morte do próprio filho. Leniel já disse que vai recorrer da decisão judicial.

“Nós vamos recorrer da decisão. Respeitamos a decisão da Justiça, mas vamos recorrer com todas as forças possíveis”, pontuou.

Henry foi morto em março de 2021, quando estava na casa em que vivia com a mãe, Monique Medeiros, e o padrasto, o ex-vereador Jairo Souza dos Santos Júnior, o Doutor Jairinho.

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