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Mulher de promotor pode ter sido morta em ritual macabro, segundo investigações

Lorenza de Pinho não tinha sangue no corpo.

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Lorenza Maria Silva de Pinho
Lorenza Maria Silva de Pinho (Foto: Reprodução/Facebook)

Fontes ligadas à investigação do caso de Lorenza de Pinho, mulher do promotor André Luiz de Pinho, dizem que ela pode ter sido assassinada em um ritual macabro.

O promotor Pinho foi denunciado pelo Ministério Público acusado da morte da mulher, que afirmou ter provas suficientes para provar que ele cometeu o crime sozinho.

Os investigadores acharam suspeito Lorenza não ter sangue no corpo. Durante a necropsia o legista só conseguiu extrair 25 ml de sangue para fazer exames toxicológicos e dosagem de álcool.

Marcelo Mares Castro, legista, afirmou que uma mulher normal de peso normal tem em média de cinco litros de sangue no corpo. Então, o que pode ter acontecido com o corpo de Lorenza?

Curso de tanatopraxia

Foram encontrados na agenda do promotor dois contatos de curso de tanatopraxia, uma técnica para conservação de cadáveres que é feita com a troca do sangue por substâncias sintéticas, Pinho, no entanto, negou ter realizado esse curso.

O MP pediu à Polícia Civil que investigasse se o casal frequentava algum local de prática religiosa.

A defesa de André nega que ele tenha realizado algum tipo de procedimento no corpo da esposa, que ficou das 7h30 até as 14h esperando ser levado pela funerária depois que a equipe médica foi embora.

Para não perder o prazo de 30 dias, o MP não teria incluído esse fato na denúncia.

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