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Muçulmanos violam secretamente as leis de poligamia nos EUA

Muçulmanos contornam a lei não registrando seus segundos casamentos oficialmente.

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Muçulmanos na Times Square (Foto: Reprodução/YouTube)

A poligamia, prática de manter mais de um cônjuge, tem sido historicamente associada aos mórmons nos Estados Unidos. No entanto, uma nova onda de poligamia está emergindo entre os muçulmanos na América, conforme relatado em uma série de vídeos no YouTube. Esses vídeos destacam a intenção de alguns muçulmanos de aplicar a poligamia de acordo com os ensinamentos do Alcorão, que permite que um homem tenha mais de uma esposa, mas não permite que uma mulher tenha mais de um marido.

Mohammed Hijab, um influente YouTuber do Reino Unido com 1,2 milhões de inscritos, defendeu abertamente a poligamia e o casamento secreto com uma segunda, terceira ou quarta esposa, afirmando que o Profeta Maomé permitiu tal prática. Hijab rejeitou as objeções das painelistas femininas, argumentando que as orientações do Alcorão prevalecem sobre os sentimentos das mulheres.

Embora a poligamia seja ilegal no Reino Unido e na América, alguns muçulmanos contornam a lei não registrando seus segundos casamentos oficialmente, realizando-os apenas com clérigos muçulmanos. Isso dificulta a aplicação da lei, uma vez que não há certidão de casamento legal.

A discussão aberta sobre poligamia no YouTube é surpreendente, com mulheres muçulmanas expressando suas opiniões e preocupações. Lubna Farhan, em seu canal “Candid with Lubna”, compartilhou experiências pessoais e destacou o impacto negativo da poligamia nas famílias, particularmente para as mulheres.

Mórmons e muçulmanos frequentemente citam exemplos bíblicos de poligamia para justificar a prática. No entanto, críticos apontam que o plano original de Deus era para o casamento entre um homem e uma mulher, e que Jesus enfatizou essa visão em suas ensinanças.

A imigração muçulmana está trazendo costumes diferentes para a Europa e a América, incluindo a poligamia. A Europa, particularmente o Reino Unido, está lidando com essas questões de forma mais intensa devido ao maior número de imigrantes muçulmanos. Tommy Robinson, um ativista britânico, organizou protestos contra a influência da lei sharia e alegou que as autoridades não estão processando gangues muçulmanas responsáveis por crimes como estupro.

A crescente influência do islamismo no Reino Unido preocupa figuras públicas como Richard Dawkins, um conhecido ateu que recentemente se autodenominou “cristão cultural” devido à sua preocupação com o aumento do islamismo no país.

Ex-muçulmanos, como Harris Sultan, criticam a poligamia e a conversão ao islamismo por mulheres que buscam estabilidade após experiências negativas em relacionamentos anteriores. Sultan argumenta que essas mulheres podem enfrentar novas formas de opressão dentro do islamismo.

A discussão sobre poligamia e sua legalidade continua a ser um tópico controverso, especialmente à medida que as culturas se misturam e diferentes práticas religiosas são trazidas para países ocidentais.

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