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Muçulmanos matam 10 cristãos e invadem mais de 100 casas na Nigéria

Falta de ação do governo da Nigéria sobre violência contra cristãos preocupa cidadãos.

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Pais carregam criança
Pais carregam criança na Nigéria (Foto: Reprodução/AP)

De acordo com relatos, jihadista Fulani fortemente armados invadiram uma aldeia no estado de Plateau, Nigéria, na sexta-feira, e mataram 10 cristãos incluindo crianças de 4, 6 e 8 anos, ateando fogo a cem casas.

Vestidos de preto e carregando armas sofisticadas, os Fulani gritavam “Allahu Akbar” (Alá é o maior) enquanto atacavam  a aldeia Ta’agbe no distrito de Miango por volta da uma hora da manhã.

O presidente nacional do Movimento Juvenil de Irigwe, Peter Beni, disse que o ataque, que deslocou cerca de 700 pessoas, parecia ter como objetivo eliminar os cristãos da área.

“Nenhum recurso e esforço será poupado de seguir minuciosamente a trilha daqueles que derivam alegria em atacar e matar cidadãos inocentes e destruir suas casas e meios de subsistência”, disse Simon Bako Lalong, governador do estado de Plateau.

Muitos nigerianos têm levantado preocupações sobre o que eles percebem como a inação do governo em responsabilizar terroristas pelo aumento do número de assassinatos e sequestros.

Segundo The Christian Post, críticos ainda alertaram que a falta de ação do governo no Cinturão Médio poderia levar a um “genocídio” religioso semelhante ao visto em Darfur ou Ruanda.

“Estamos preocupados com a omissão da Nigéria como PCCh. O governo nigeriano não fez quase nada para parar a violência contra os cristãos nigerianos, levando a perseguições violentas contínuas. Em alguns casos, como com o governador de Kaduna, El-Rufai, o governo nigeriano aumentou ainda mais a violência”, disse o presidente do ICC, Jeff King.

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