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Muçulmano sequestra jovem cristã para casamento forçado

Jovem foi sequestrada por muçulmano de 60 anos, que forçou conversão ao Islã.

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Arif Gill (Foto: Reprodução/YouTube)

Dois meses depois que Arif Gill, de 15 anos, foi sequestrada por um muçulmano de 60 anos, na área de Yousafabad, em Faisalabad, a polícia finalmente registrou o caso. Segundo o pai da menina, Arif Gill, Rana Tayyab é marido de uma diretora de escola do governo muçulmano para quem Saira trabalhava como empregada doméstica.

“Fui à delegacia para denunciar o sequestro de minha filha, mas eles se recusaram a aceitar minha queixa e me forçaram a sair do prédio”, disse Gill, que fez repetidas tentativas de registrar um caso contra Tayyab, com a polícia ignorando seus apelos.

Além disso, ele aponta que por Naila ser uma funcionária do governo, e tanto ela quanto seu marido têm considerável influência sobre a polícia,  eles rejeitaram seu pedido. Então, após repetidas humilhações e intimidações, ele afirma ter se rendido ao seu destino de que não verá sua filha novamente.

Segundo o advogado de Gill, Akmal Bhatti, o presidente da Aliança das Minorias do Paquistão, após denúncia contra Tayyab ser registrada em 4 de fevereiro na Delegacia de Polícia, os policiais iniciaram batidas para sua prisão e a recuperação de Sitara.

Nesse sentido, quando a polícia invadiu a casa de Tayyab em Yousafabad, sua esposa Naila Ambreen entregou aos oficiais a certidão de casamento islâmica entre ele e Sitara.

“Este é o modus operandi em todos os casos que envolvem casamentos forçados de meninas menores de idade minoritárias. O acusado primeiro estupra a vítima e depois usa a capa de um nikah islâmico [certidão de casamento] para escapar da punição por este crime hediondo”, disse Bhatti.

Por fim, Bhatti lamentou a falta de eficiência da polícia no caso, e também criticou a Comissão Nacional dos Direitos da Criança e o Escritório de Proteção e Bem-Estar da Criança do Punjab por sua inação em meio a um aumento de casos que violam os direitos básicos da criança do sexo feminino.

“É hora de o Estado assumir a responsabilidade e proteger nossas crianças de serem exploradas sob o pretexto da conversão religiosa”, disse ele, de acordo com Morning Star News.

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