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Missionários brasileiros desenvolvem trabalho com crianças no Níger
Realidade do povo nigerino inspirou a criação de um projeto
Os missionários brasileiros Alexandre (Xand) e Giovana Canhoni estiveram num programa da Bandeirantes, onde testemunharam sobre seu ministério na África.
O projeto Esperança, criado por eles, ajuda mulheres e crianças necessitadas, principalmente no Níger, país no Norte da África. Sua população está entre as mais pobres do mundo, onde o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é realmente baixo.
O país enfrenta sérios problemas por estar localizado num terreno desértico. Além da extrema pobreza, a população sobre com falta de infraestrutura e a degradação ambiental. Foi durante uma visita ao Níger, que o casal de missionários decidiu fazer “algo mais” por aquele povo.
“O Níger mudou completamente a minha vida, mudou também o que eu pensava e a minha maneira de olhar o mundo”, disse Giovana. “No Brasil a gente tem uma cultura de ‘reclamar da vida’, mas quando a gente vai para o Níger e se depara com realidades sub-humanas, essa cultura muda”, continuou.
Projeto missionário
Estar de frente com alguns dos seres humanos mais pobres do mundo e ver crianças sobrevivendo, sem nenhuma expectativa de vida, inspirou os missionários brasileiros a dar início ao projeto Esperança.
“Fomos lá para uma viagem voluntária e temporária. Não consegui voltar para o Brasil sem antes pensar que podíamos fazer parte da história deles e eles da nossa”, lembrou a missionária. Há 15 anos, o casal acolheu um grupo de nigerinos. “Paramos de viver só pra gente e começamos a fazer algo por algumas pessoas”, explica.
Grandes desafios
“O calor ainda é o maior desafio, no verão chega a 60 graus. O deserto do Saara é super seco e super quente”, relata. Apesar de tudo, Giovana e Alexandre cuidam de uma grande família.
“Temos 19 filhos adotados. No dia a dia, além do convívio, tem a parte do profissionalismo, do ensino e devocional com todos”, conta Xand. Os filhos já crescidos ajudam nas atividades. Dois deles já vieram ao Brasil para ter uma experiência internacional.
Ele comemora a mudança na vida dos filhos. “Além dos projetos voluntários, alguns dos nossos filhos são técnicos da escolinha de futebol. Um deles estudou administração e outros são cozinheiros, costureiros e cabeleireiros”, relata, orgulhoso. “São quase 16 anos de caminhada e já temos lá 4 creches e 11 projetos de nutrição”, destaca.
Mais informações sobre o trabalho do casal podem ser encontradas em seu site oficial: www.agdniger.com
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