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Milhares marcham contra a eutanásia e o aborto em Paris

Manifestantes erguem faixa em Paris afirmando: “acompanhar a morte, não programá-la”.

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Milhares de pessoas marcham pela vida em Paris. (Foto: Reprodução @MarchePourLaVie)

De acordo com os organizadores da associação La Marche pour la vie (Marcha pela Vida), no dia 22 de janeiro cerca de 20.000 pessoas se reuniram nas ruas atrás de uma faixa que dizia “acompanhar a morte, não programá-la”.

Nesse sentido, milhares de pessoas marcharam em Paris contra os planos do governo francês de legalizar a eutanásia e de incluir o direito ao aborto na Constituição. A manifestação nacional é organizada todos os anos em torno do aniversário da chamada Lei Veil sobre a legalização do aborto, aprovada em 17 de janeiro de 1975.

Sendo assim, os organizadores convidaram diversos palestrantes pró-vida para falar e compartilhar seus testemunhos no final da marcha, que foi liderada por Nicolas Tardy-Joubert, o presidente da La Marche pour la vie.

“Nós somos contra a eutanásia e o suicídio assistido. Numa época em que 26 regiões francesas estão privadas de unidades de cuidados paliativos, acreditamos que a prioridade política deveria ser a de fornecê-las. A proibição de matar deve permanecer um princípio fundamental”, disse Tardy-Joubert, segundo Evangelical Focus.

Além disso, após a marcha, ele também enfatizou que o direito de matar não pode se tornar uma regra supra-legislativa, um direito constitucional, apontando que o único direito fundamental é o direito à vida”.

“Queremos que a proteção da vida humana se torne uma grande causa nacional. Temos propostas, às vezes pequenos passos, para aumentar a consciência da necessidade de mudança. Precisamos de políticas de prevenção, de acolhimento da vida, de acompanhamento de pessoas vulneráveis”, acrescentou.

Por fim, seis ativistas do grupo feminista Femen perturbaram a marcha enquanto estavam com seus seios amostra e vestindo calções brancos manchados de vermelho. A polícia prendeu cinco delas.

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