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Médicos pressionaram mãe a abortar bebê deficiente 10 vezes

Comunidade médica pressiona mães a abortarem bebês com deficiências.

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Mãe e filha
Mãe e filha (Foto: Reprodução/Arquivos Pessoais)

A comunidade médica pressiona as mães a abortarem seus bebês não nascidos após um diagnóstico de espinha bífida, síndrome de Down ou qualquer outra deficiência.

Natalie Halson de Manchester, Inglaterra, precisou negar as sugestões dos médicos dez vezes antes de aceitarem como resposta final. Sua filha, Mirabelle, agora com 3 anos, foi diagnosticada com uma forma grave de espinha bífida no útero.

“Os médicos me avisaram que meu bebê poderia não ter qualidade de vida, mas eu sabia no meu interior que estava fazendo a coisa certa”, disse Halson.

Durante o ultrassom de 22 semanas Natalie soube que algo estava errado com a filha. Depois que Mirabelle mostrou sinais de espinha bífida, ela conta que o médico sugeriu um aborto.

“Essa não foi a única vez que me ofereceram um aborto. Foi recomendado para mim mais nove vezes durante o restante da minha gravidez, mas eu recusei”, disse Halson segundo Life News.

Os médicos disseram à mulher que sua filha nunca iria andar. Halson perguntou sobre a possibilidade de uma cirurgia fetal para reparar o buraco na coluna de Mirabelle, podendo diminuir a gravidade da doença, mas descobriu que não era uma opção no caso de sua filha.

Em dezembro de 2018, Halson deu à luz sua filha por cesariana, imediatamente a bebê foi transportada para outro hospital para cirurgia. Desde então, Mirabelle fez mais três cirurgias. Agora, a criança está desafiando as previsões dos médicos.

“No início, eu estava preocupada que ela perdesse grandes marcos, mas ela quebrou todas as expectativas”, disse ela, trazendo à tona como Mirabelle começou a falar cedo.

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