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editorial

Maurício Souza é um sinal para pastores, padres e cristãos

Caso do jogador de vôlei deve ser observado por lideranças religiosas.

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Maurício Souza
Jogador de vôlei Maurício Souza (Foto: Miriam Jeske/COB)

O caso do jogador de vôlei Maurício Souza, demitido do Minas Tênis Clube por ter expressado sua opinião em relação a homossexualidade e a agenda LGBT, deve servir como sinal de alerta para pastores, padres e cristãos.

O fato de a Igreja ser a única instituição que ainda se opõem a causa gay, tendo em vista que vê a prática homossexual como pecaminosa, com base na Bíblia Sagrada, coloca em risco os ministros cristãos que pregam nos púlpitos.

A situação demonstrou para pastores, padres, ministros e sacerdotes cristãos, bem como aos fiéis que têm sua visão de fé baseadas na Bíblia, que o ativismo LGBT está disposto a restringir as liberdades individuais, incluindo a liberdade de expressão, visando a promoção de seu estilo de vida.

Se a opinião de um jogador já desagradou tanto aos militantes, mesmo tenha sido pontual e sazonal, imagina para um pregador que ocupa os púlpitos pelo menos 4 vezes na semana e que instrui os membros frequentemente sobre esses e outros temas?

Maurício usou sua liberdade de expressão para opinar sobre situações específicas, sendo taxado de homofóbico e preconceituoso, agora pense na situação de um pastor ou padre que condena os temas frequentemente, se expondo ao ensinar em suas igrejas.

Diante disso, diversos juristas já se posicionaram em defesa de Maurício Souza, assim como pastores, padres, sacerdotes e cristãos das diversas denominações do país.

A campanha de cancelamento contra o jogador de vôlei pode atingir os empregos, as atividades empresariais e as diversas formas de sustento onde cristãos buscam o pão de cada dia.

Logo, precisamos ligar o sinal de alerta e debatermos urgentemente a questão, visando garantir as liberdades individuais.

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