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Mais 25% das gestações terminaram em aborto na Inglaterra e no País de Gales

Esse percentual corresponde a 207.384 gestações encerradas.

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Mulher grávida
Mulher grávida (Foto: Daniel Reche/Pixabay)

Em 2019 o Office for National Statistics (ONS) registrou na Inglaterra e no País de Gales 821.809 concepções entre seus residentes, dessas 207.384 gestações foram encerradas através do aborto.

Isso equivale a um quarto de todas as gravidezes das mulheres inglesas e galesas abortadas somente naquele ano, ou seja, 25,2%, a maior porcentagem já registrada até então.

Segundo o ONS o aborto legal nesses dois países aumentou de 24% em 2018 para 25,2% em 2019, em mulheres de todas as faixas etárias.

Já em 2020 o Departamento de Saúde e Assistência Social divulgados recentemente mostra mais um aumento nos abortos, registrando 209.917 gravidezes encerradas na Inglaterra e no País de Gales, o maior número registrado desde que a Lei do Aborto entrou em vigor em 1968.

Falha do sistema em proteger a vida

Catherine Robinson, porta-voz do Right To Life UK, disse que é uma “tragédia” mais de um quarto de todas as gravidezes terminarem em aborto no ano de 2019.

“Cada um desses abortos representa uma falha de nossa sociedade em proteger a vida dos bebês no útero e uma falha em oferecer apoio total às mulheres com gravidez não planejada”, disse Robinson.

Ela também demonstrou preocupação em relação aos dados, visto que, a introdução de um esquema de aborto doméstico colocou a vida de muitas mulheres em risco, facilitando inúmeros abortos ilegais, fora da época permitida para fazer “em casa”.

“Portanto, estamos pedindo aos governos do Reino Unido e de Gales que acabem com esses esquemas de aborto doméstico ‘faça você mesmo’ imediatamente”, conclui, segundo as informações do Christian Today.

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