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sociedade

Livros ensinam comunismo e ideias esquerdistas para crianças

Embora pareçam histórias inocentes, a coletânea de anti-heróis e antiprincesas apresentam doutrinação esquerdista.

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Crianças lendo
Crianças lendo um livro (Foto: Reprodução/Andrew Ebrahim/Unsplash)

A editora argentina Chirimbote começou a lançar em 2015 uma coletânea de livros infantis sobre “anti-heróis e antiprincesas” latino-americanos.

Imagina seu filho ou sua filha lendo sobre um “libertador destes tempos que seguiu a estrela no céu e na sua testa até conquistar um mundo mais justo para muitas e muitos mais”? Parece um livro de herói, mas na verdade é uma narração de Che Guevara, um assassino que ajudou a implantar a ditadura cubana responsável por centenas de mortes.

Além de Che, aparecem outras seis personalidades na coletânea: Eduardo Galeano – jornalista uruguaio, autor de Veias Abertas da América Latina, referência ao pensamento esquerdista – Julio Cortázar e Silvio Rodríguez – músico defensor do regime cubano.

Já as obras antiprincesas aparecem 11 mulheres, são elas Frida Kahlo, Clarice Lispector, Juana Azurduy, Evita Perón e Susy Shock, esta última ativista de gênero,  integrante da Frente Nacional pela Lei de Identidade de Gênero Argentina.

A responsável pelos textos dos livros para as crianças é a jornalista e escritora argentina Nadia Fink, que expressou o desejo de mostrar para as crianças exemplos de “homens e mulheres reais que mudaram o mundo”.

As críticas não param de chegar. Uma compradora do livro fala que a obra é mentirosa, e descreve Che Guevara como um santo e Cuba como um país que deu certo sobre as desigualdades.

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