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Lideranças cristãs pedem para governador de Minas vetar projeto de ideologia de gênero

Não aprovar propostas de ideologia de gênero foi uma promessa feita por Zema na campanha eleitoral.

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Romeu Zema
Romeu Zema (Foto: Reprodução/TV Integração)

No último dia 5 o Projeto de Lei 2316/2020 do deputado estadual André Quintão (PT) foi aprovado pelo plenário da Assembleia Legislativa de Minas, mas não agradou as lideranças evangélicas do Vale do Aço.

A PL prevê multas de até R$ 175,5 mil, a empresas que o proprietário, encarregado ou empregado no exercício profissional discrimine, coaja ou atente contra os direitos de alguém por causa da sua orientação sexual, identidade de gênero ou expressão de gênero.

Logo, entidades como o Conselho de Ministros Evangélicos de Timóteo e Outros (Comento), Convenção Batista Nacional Vale do Aço (CBN) e Aliança de Ministros Evangélicos do Vale do Aço (Amevaço) pedem para que o governador Romeu Zema vete a matéria.

“Isso não pode prosperar, pois a segurança das mulheres nos banheiros dos estabelecimentos, incluindo as igrejas, estará em risco”, observou o pastor Geraldo Frederico, presidente do Comento.

Promessa de campanha

O pastor Luiz José Gonçalves fez questão de lembrar a comunidade cristã que Zema prometeu durante a sua campanha eleitoral que não iria apoiar nenhuma proposta que promoveria a ideologia de gênero. “Acreditamos que ele vá cumprir a palavra e vetar esse projeto esdrúxulo”, acrescentou.

Muitos deputados se levantaram contra a proposta. Bruno Engler (PRTB) disse que pessoas mal intencionadas podem se aproveitar da lei, e que se for o caso é preciso criar um banheiro neutro.

A deputada Rosângela Reis (Podemos) afirmou que a PL 2.316/20 vai afetar famílias, instituições religiosas e empresas. “É a ideologia de gênero entrando nas igrejas e escolas”, criticou.

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