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Líder do Hamas ameaça “guerra santa” de Israel “violar” mesquita de Al Aqsa
Yahya Sinwar indica Cisjordânia como a principal arena de batalha e convoca palestinos a atacar.

No sábado, o líder do Hamas, Yahya Sinwar, disse que o grupo terrorista não hesitará em tomar medidas se Israel “violar” a Mesquita de Al-Aqsa em Jerusalém. As tensões na mesquita de Al-Aqsa, localizada no Monte do Templo, em Jerusalém, vem aumentando durante semanas.
“Nosso povo deve se preparar para uma grande batalha se a ocupação não cessar sua agressão contra a Mesquita de Al-Aqsa. Violar Al-Aqsa e Jerusalém significa uma guerra regional”, disse Sinwar durante um discurso em Gaza, ao se referir ao local mais sagrado do judaísmo e o terceiro local mais sagrado do Islã.
Manifestantes muçulmanos entraram em confronto repetidamente com a polícia israelense, ameaçando desencadear um conflito mais amplo com grupos terroristas palestinos na Faixa de Gaza. Grupos terroristas palestinos se caracterizam como “defensores” do local sagrado, e muitas vezes usam os confrontos como justificativa para atacar Israel.
De acordo com a CBN News durante seu discurso, Sinwar convocou os palestinos a atacar alvos israelenses na Cisjordânia, a Judéia bíblica, e Samaria. Ele indicou a Cisjordânia como a principal arena de batalha. Sinwar caracterizou Mansour Abbas, o líder do primeiro partido árabe a se juntar a um governo israelense, como um traidor.
Além disso, ele também elogiou os terroristas que mataram um segurança israelense na entrada de uma comunidade de judeus na Cisjordânia, na sexta-feira Uma recente onda de ataques terroristas palestinos em Israel e na Cisjordânia matou 15 israelenses.
“Que você sirva como um apoio a este governo, que viola Al-Aqsa, é um crime imperdoável”, disse Sinwar e pediu a Abbas que rompesse a coalizão governamental de Israel.
No domingo, o primeiro-ministro Naftali Bennett rebateu, dizendo que o fato de o Hamas querer derrubar sua coalizão governista “diz tudo”. Bennett também agradeceu às forças de segurança israelenses por prender e investigar suspeitos relacionados à recente onda de terror.
“Somos encarregados da tarefa de derrotar essa onda também. Nós, o Governo de Israel e os cidadãos de Israel, também devemos mostrar nossa gratidão, apoiá-lo e dar-lhe todo o apoio e ferramentas para ter sucesso”, disse.

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