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opinião

Liberdade de consciência e de crença: heranças cristãs para o mundo

Somos criados a imagem e semelhança de Deus, que motiva a criação de boas leis, e de uma Constituição movida por direitos e garantias fundamentais.

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Mulher com as mãos em oração em cima da Bíblia. (Foto: Envato / halfpoint)

Desde o impeachment de Dilma Rousseff, os questionamentos sobre os limites entre cristianismo e política aumentaram de forma ostensiva.

Já vivíamos sob a mentira de que Estado laico é sinônimo de Estado ateu, mas a criação de falsos antagonismos aumentou com as declarações de deputados que votaram “em nome de Deus”.

Entretanto, não apenas por uma questão de motivação histórica, as convicções religiosas de alguém são tão importantes quanto o exercício profissional em sentido estrito – na verdade, quando um anda ligado ao outro, os resultados do trabalho são perceptíveis, tendo em vista que a espiritualidade faz parte do “ser aí” de alguém.

A confissão religiosa é a mola propulsora para boas decisões, tendo em vista que a fé cristã é a inspiração original do princípio da dignidade da pessoa humana, e portanto, promove hombridade, fato esse que incentiva o desempenho de um bom trabalho.

Além disso, é o fato de que somos criados a imagem e semelhança de Deus, que motiva a criação de boas leis, e de uma Constituição movida por direitos e garantias fundamentais.

No vídeo de hoje, com a presença do professor da Universidade de Coimbra, Dr. Jónatas Machado, aprenderemos mais sobre o tema.

Direito Religioso é um canal formado por Thiago Rafael Vieira, Presidente do Instituto Brasileiro de Direito e Religião, pós-graduado em Direito do Estado pela UFRGS e Jean Marques Regina, 2º VP do Instituto Brasileiro de Direito e Religião, ambos advogados, professores e escritores, com pós-graduação em Direito Constitucional e Liberdade Religiosa pelo Mackenzie, com estudos pela Universidade de Oxford (Regent’s Park College) e pela Universidade de Coimbra e pós-graduandos em Teologia pela ULBRA.

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