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Juiz manda reintegrar professor afastado por se recusar a usar pronomes trans

A Alliance Defending Freedom celebrou a decisão do juiz como uma vitória para a liberdade de expressão.

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Bryon “Tanner” Cross
Bryon “Tanner” Cross (Foto: Reprodução/YouTube)

Na terça-feira (8), o juiz James Plowman decidiu em favor de Bryon Tanner Cross, um professor de educação física do Norte da Virgínia, EUA, que foi afastado após dizer que não afirmaria identidade de “gênero transgênero” para seus alunos.

O professor havia entrado com uma ação contra as escolas públicas do condado de Loudoun, sendo representado pelo escritório de advocacia, Alliance Defending Freedom.

O juiz do tribunal de circuito emitiu uma liminar temporária para Tanner, afirmando que o direito de Cross em expressar pela Primeira Emenda é maior do que o interesse da escola em suspendê-lo.

A ADF celebrou a decisão no Twitter descrevendo-a como “uma vitória massiva para a liberdade de expressão”.

O professor teria sido suspenso depois de afirmar em uma reunião do conselho do LCPS que não iria mentir para os seus alunos, afirmando que um menino pode ser menina ou vice-versa.

Professor se opõe a política LGBT em escola

“Sou professor, mas primeiro sirvo a Deus, e não vou afirmar que menino biológico pode ser menina, e vice-versa, porque é contra a minha religião. É mentir para uma criança. É abuso para uma criança. E está pecando contra o nosso Deus”, disse ele no final de maio.

Cross se opôs à política da escola que deve se dirigir ao aluno a pedido do próprio aluno ou de seus responsáveis com o nome e pronome correspondente à identidade de gênero que ele escolheu.

“Podem ocorrer deslizes inadvertidos no uso de nomes ou pronomes. No entanto, funcionários ou alunos que intencionalmente e persistentemente se recusam a respeitar a identidade de gênero de um aluno usando o nome e o pronome de gênero incorretos estão violando esta política”, diz a regra.

Plowman considerou a decisão do sistema escolar de suspender Cross por se opor a sua política “Inconstitucional e “Vingativa”, e os repreendeu, além de verificar que há ausência de provas para o caso, de acordo com o Faithwire.

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