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Juiz decide que treinador que foi demitido por orar deve voltar e orar

Juiz afirma que demissão de treinador viola direito de liberdade de expressão defendido pela Primeira Emenda.

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Joe Kennedy orando com o time
Joe Kennedy orando com o time (Foto: Reprodução/YouTube)

De acordo com a ordem final emitida por uma corte federal, o treinador de futebol do ensino médio, Joe Kennedy, que foi demitido por orar em público, deve ser reintegrado e autorizado a se ajoelhar para orar.

Nesse sentido, o Juiz Distrital dos EUA, Robert S. Lasnik, emitiu sua ordem final no caso de Kennedy, que foi demitido de seu cargo como treinador de uma escola depois de conduzir orações públicas pós-jogo em 2015, em violação de uma política distrital.

De acordo com Christian Headlines, a Suprema Corte dos Estados Unidos tomou o partido de Lasnik em junho. Ele havia perdido anteriormente no tribunal distrital e no tribunal de apelação.

“Kennedy será reintegrado ao seu cargo anterior como técnico assistente do time de futebol da Bremerton High School no dia 15 de março de 2023, ou antes”, escreveu Lasnik.

Além disso, foi estabelecido que o Distrito Escolar deve interpretar todas as políticas e procedimentos do Distrito para permitir que os treinadores orem depois dos jogos.

“O Distrito Escolar de Bremerton não deve interferir ou proibir Kennedy de ajoelhar-se no meio-campo para participar de um ritual religioso breve, silencioso e pessoal durante o período após um jogo de futebol no qual a equipe técnica está livre para tratar de assuntos pessoais”, afirmou ele.

Por fim, Lasnik disse que a demissão do treinador pela escola violou a liberdade de expressão de Kennedy como protegida pela Primeira Emenda.

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