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Jorginho, atleta de Cristo, diz que não confunde religião com futebol

Agora como treinador do Figueirense ele diz que não faz e nem participa de cultos nos centros de treinamentos

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Jorginho, ex-jogador que agora é treinador do Figueirense explica em uma entrevista para o jornal Folha de São Paulo que quando era jogador fazia reuniões, mas agora como treinador prefere não misturar religião e futebol.

“Eu nunca trabalhei com religião. Uma coisa era o Jorginho atleta, atleta de Cristo. Quando terminei a carreira, nunca fiz reunião, como técnico, nunca fiz. É um mito que as pessoas criam. Sou evangélico, amo Deus, a palavra de Deus, mas não confundo meu trabalho com cristianismo, nunca confundi”, diz.

Antes de assumir o atual time, Jorginho foi auxiliar de Dunga com a seleção brasileira, uma época que muitas reuniões religiosas aconteciam e que pastores até frequentavam os centros de treinamento, mas o técnico diz que não organizava desses cultos. “Nunca fiz no Figueirense, no Goiás, no América, na seleção. Se os jogadores quiserem fazer culto, reunião, eu permito, mas não participo. Na seleção, eu nunca participei”.

É cada vez mais normal no Brasil encontrar jogadores que expressem sua fé nos campos, atitudes condenadas pela FIFA, que já chegou a proibir manifestações de fé durante os jogos mundiais. Por outro lado vemos cada vez mais atletas que gostam de assumir suas posições religiosas diante do público, quer seja no campo ou em entrevistas.

Com informações da Folha.com

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