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Joe Biden se diz um “filho de Deus” em defesa do aborto

Presidente dos Estados Unidos se apresenta como católico, mas tem envergonhado Cristianismo.

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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden (Foto: Patrick Semansky/AP)

O presidente dos Estados Unidos, o democrata de extrema esquerda Joe Biden, afirmou ser um “filho de Deus” em defesa do aborto, em uma tentativa de criticar a possível reversão da liberação para a prática pela Suprema Corte do país.

De acordo com o New York Post, a fala do norte-americano se deu na quarta-feira, 4 de maio, quando se discutia o vazamento de um rascunho de uma decisão da Suprema Corte que pode derrubar a jurisprudência que permite o aborto no país.

Ele também lembrou sua oposição à nomeação do juiz Robert Bork para a Suprema Corte em 1987. “Bork acreditava que a única razão pela qual você tinha direitos inerentes era porque o governo os deu a você”, disse Biden.

Biden lembrou que em seu questionamento a Bork como presidente do Comitê Judiciário do Senado, disse ser um “filho de Deus”. “Acredito que tenho os direitos que tenho não porque o governo me deu, o que você acredita, mas porque eu sou um filho de Deus; Eu existo”, declarou.

Na época, Bork foi nomeado pelo presidente Ronald Reagan, sucedendo o juiz Lewis Powell, que havia anunciado a aposentadoria do Tribunal. Sua nomeação foi rejeitada pelo Senado e, finalmente, Anthony Kennedy foi confirmado para o cargo.

A fala passou a ser criticada nas redes sociais, já que o presidente dos Estados Unidos estava tentando justificar seu apoio ao aborto como um “direito” que supostamente foi adquirido por ele ser “filho de Deus” e ter nascido.

Para a sobrinha de Martin Luther King Jr., Dra. Alveda King, o presidente está fora de contato com as mulheres americanas.

“O presidente obviamente não ouviu os apelos das mulheres da América. Ele não pode ouvir os gritos dos bebês no útero. Ele não sabe o quanto os pais lamentam a perda da paternidade”, disse King.

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