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Israel fecha para turistas em meio ao temor por variante

Israel toma medidas de restrição com a chegada da variante Ômicron.

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Jerusalém (Foto: Haley Black/Pexels)

Para se antecipar à nova variante Ômicron do corona vírus, Israel implementou restrições no domingo, fechando para todos os não-cidadãos por uma duração de pelo menos duas semanas, para determinar a intensidade da nova variante.

“Nossa missão como governo é facilitar a vida rotineira o máximo possível. Por isso, estamos avaliando a situação de novo, e estamos estimando a magnitude e o tipo de ameaça diariamente, e adaptando as etapas e restrições de acordo”, disse o primeiro-ministro israelense Naftali Bennett.

Israel confirmou dois casos da variante Ômicron, que foi identificada pela primeira vez no sul da África. O governo estabeleceu que todos os viajantes devem passar por um teste PCR na chegada ao Aeroporto Internacional Ben Gurion e, em seguida, entrar imediatamente em quarentena doméstica obrigatória.

Enquanto israelenses totalmente vacinados podem diminuir sua quarentena para três dias após receberem um segundo teste COVID negativo,  israelenses não vacinados devem permanecer em quarentena por pelo menos sete dias.

Os israelenses que retornam de países na lista “vermelha” do governo, onde as taxas de infecção do COVID-19 são altas, devem fazer um teste de PCR no aeroporto e, em seguida, entrar imediatamente em uma instalação de quarentena estatal.

Segundo a CBN News, o governo de Israel também aprovou uma medida para permitir que a agência de segurança Shin Bet do país rastreie os celulares de pessoas infectadas com a variante Ômicron.

“Assumimos que uma nova variante apareceria. Graças às nossas medidas defensivas e de aplicação, localizamos essa variante rapidamente. Fomos os primeiros a encontrar e isolar. O assunto está sob controle. Não há necessidade de medo ou pânico”, disse Nitzan Horowitz, ministro da saúde.

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