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Israel apresenta estratégia contra antissemitismo nas redes sociais
Proposta foi entregue para Facebook, Google, TikTok e Twitter.
O governo israelense apresentou nesta quarta-feira (10) uma estratégia para combater o antissemitismo nas redes sociais. A proposta foi entregue aos representantes das gigantes Facebook, Google, TikTok e Twitter, durante reunião no kenesset, o parlamento israelense.
“O antissemitismo está presente em todas as suas formas nas redes sociais desreguladas”, considerou a ministra israelita da Diáspora, Omer Yankelevich.
O ministério comandado por Yankelevich e o de Assuntos Estratégicos apresentaram um “primeiro relatório” com o objetivo de ajudar as redes sociais a “continuar com uma política mais clara e agressiva contra o antissemitismo”.
Ela informou que este documento tem como proposta principal adotar a definição de antissemitismo da International Holocaust Remembrance Alliance (IHRA), que define a prática como sendo “uma certa percepção sobre os judeus que pode ser expressa como ódio aos judeus”.
Além disso, o texto cita como exemplo o fato de “negar aos judeus seu direito à autodeterminação, alegando que a existência de um Estado de Israel é um esforço racista”.
O governo de Israel pede que todas as contas de pessoas condenadas por discursos antissemitas sejam suprimidas, argumentando que “não há razão para fornecer-lhes uma plataforma” onde possam continuar a repetir seus discursos contra os judeus.
“Não se trata de limitar as críticas legítimas contra Israel”, explica o relatório, mas de “não permitir o discurso de ódio contra os judeus ou a demonização do Estado de Israel”.
Eles também pedem para que haja uma sinalização sistemática de conteúdo antissemita, expressando preocupação sobre o uso das redes sociais por extremistas, como o aiatolá Ali Khamenei, ditador iraniano que frequentemente ameaça destruir Israel.
“É fundamental continuar a dar passos para avançar nestas questões importantes”, explicou Jordana Cutler, representante do Facebook em Israel.
Já o chefe de estratégia do Twitter, Ronan Costello, garantiu que “nenhum dirigente estrangeiro está isento” de punições por desrespeitar as regras de publicação da plataforma.
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