igreja perseguida

Instituto Cristão lança campanha para proteger igrejas da “terapia de conversão”

Igrejas preveem opressão religiosa de ativistas LGBT.

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Bandeira LGBT na Igreja (Foto: Direitos Reservados/Deposiphotos)

O Instituto Cristão lançou uma campanha pela preocupação de que a proibição da chamada “terapia de conversão”, no Reino Unido, atinja o trabalho das igrejas. O governo prometeu proibir a ajuda que igrejas oferecem a pessoas LGBT que queiram mudar, e planeja apresentar uma legislação após uma consulta pública.

Os planos deram origem a receios pela liberdade religiosa em meio a pedidos de oração. Lançando sua campanha “Let Us Pray” (Nos Deixe Orar), o Instituto Cristão disse que uma proibição amplamente formulada poderia entregar aos ativistas LGBT “um veto ao trabalho comum das igrejas”.

O Instituto Cristão adverte que a paternidade cristã, bem como o ensino da igreja, cuidado pastoral e a oração podem acabar sendo criminalizadas. No centro da campanha está a mensagem de que orar não deve ser crime.

“Proibir os cristãos de orar por seus amigos gays é opressivo e errado”, disse o instituto de acordo com Christian Today.

De acordo com o diretor do Instituto Cristão, Colin Hart, os ativistas LGBT estão pressionando pela proibição de qualquer pregação, oração e cuidados pastorais que contradizem sua teologia.

“Oração privada, evangelismo, paternidade, conselho pastoral, pregação e ensino, filiação à igreja, batismo, confirmação e comunhão seriam todos postos em risco por uma proibição excessivamente ampla”, continuou Hart.

Ele ainda disse que o trabalho comum das igrejas não deve ser criminalizado afirmando querer proteger a liberdade evangélica. Ele concluiu que políticos não devem permitir que os ativistas explorem preocupações sobre abuso genuíno para promover suas próprias pautas contra os cristãos.

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