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Igrejas do Reino Unido recepcionam milhares que fogem de Hong Kong
Regime comunista da China tem restringido as liberdades individuais.
Mais de 500 igrejas do Reino Unido estão se unindo para dar boas-vindas a imigrantes de Hong Kong que fogem da repressão comunista chinesa na região autônoma. O site UKHK.org foi criado para ajudar cerca de 130.000 pessoas que devem migrar este ano.
O site está em inglês e cantonês, com o objetivo de ajudar os recém-chegados a procurar escolas, encontrar empregos, assistência médica e até encontrar bons restaurantes. Centenas de igrejas já se escreveram para participar do projeto “Hong Kong Ready”.
De acordo com o Christian Today, o governo do Reino Unido abriu as portas para moradores de Hong Kong que tenham o passaporte British Nacional Overseas (BNO), já que a região autônoma foi colônia britânica por 156 anos, até ser colocada sob controle chinês em 10 de julho de 1997.
Hong Kong passou a ter um governo e sistema econômicos autônomos, como parte do acordo entre China e Reino Unido, sem a interferência do Partido Comunista da China (PCCh). Porém, nos últimos anos a região passou a sofrer forte repressão do regime ditatorial de Xi Jinping.
Em uma tentativa de garantir a liberdade de expressão, manifestantes pediram a independência de Hong Kong, depois que os líderes comunistas promulgaram uma lei de segurança nacional que restringia ainda mais os direitos. Desde então, Pequim tem agido de forma violenta contra os manifestantes.
Vários líderes pró-democracia acabaram presos, incluindo líderes cristãos que defendem a liberdade de expressão e religião. Ativistas afirmam que a repressão na região autônoma tem sido tão severa, que muitas vezes é pior do que na China continental.
“Há detenções arbitrárias, vigilância maciça e uma enorme repressão aos legisladores eleitos legalmente”, descreveu Bob Fu. “Uma igreja teve sua conta bancária congelada apenas por considerar ajudar as vítimas de perseguição política.”
“O que está acontecendo em Hong Kong envia uma mensagem assustadora para todo o mundo”, continuou ele. “O mundo deve tomar nota: não há mais Estado de direito, nem independência, nem liberdade de imprensa, nem liberdade de associação, nem liberdade de expressão em Hong Kong. Tudo isso acabou.”
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