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Grupos pró-vida e pró-aborto reagem a projeção de vitória de Joe Biden

Organizações acreditam que Biden vai desfazer políticas contra o aborto.

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Joe Biden
Joe Biden (Foto: Reprodução/YouTube)

Neste sábado (7) grupos pró-vida e pró-aborto respondeu às exibições de que o presidente republicano Donald Trump foi derrotado pelo candidato democrata Joe Biden.

A Associated Press mostrou a projeção de vitória de Joe Biden em vários canais. A Fox News Decision Desk também notabilizou que Biden vai ganhar no estado de Nevada e na comunidade da Pensilvânia, dando a ele mais do que os votos necessários para ganhar as eleições.

Em meio a essa projeção, a senadora kamala Harris, candidata à vice-presidente dos Estados Unidos, foi cumprimentada pela “National Abortion and Reproductive Rights Action League”, que felicitou a candidata pela projeção de vitória.

A organização NARAL, declarou no Twitter que Kamala Harris “fez história como a primeira mulher negra e primeira mulher asiática-americana eleita vice-presidente dos Estados Unidos”. Ressaltando que ela sempre defendeu a liberdade reprodutiva e estão ansiosos para tê-la como representante.

Houve também comemorações por parte da Planned Parenthood Action Fund, onde a presidente e CEO da fundação, Alexis McGill Johnson, comemorou a notícias escrevendo no Twitter que com a vitória dos democratas a América avançará na expansão dos direitos reprodutivos.

McGill também escreveu que a fundação estava entusiasmada para trabalhar com os candidatos democratas eleitos já no primeiro dia que tomarem posse da presidência.

Organizações contra o aborto

Em contrapartida, o grupo pró-vida National Right to Life declarou ao The Christian Post que NARAL e a Planned Parenthood endossaram a Biden e Harris, engajando no maior “negócio” de aborto do país.

O grupo também afirmou que o NARAL indicou que a presidência de Biden e Harris está comprometida a elevar a demanda do aborto no país e reverter as leis e política pró-vida.

A diretora executiva do Democrats for Life of America, Kristen Day, disse ao Christian Post que a vitória de Biden não conota o apoio as políticas de abortos extremas, como por exemplo eliminar a Emenda de Hyde, ou as regulamentações do aborto.

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