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Folha diz que projetos contra a sexualização infantil dão margem à censura

Progressistas se preocupam com verbas destinados a eventos que promovam a agenda LGBT.

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Queermuseu
Queermuseu (Foto: Reprodução/Facebook)

No último sábado (22), a Folha de São Paulo, mídia com forte alinhamento com a esquerda, publicou um artigo afirmando que projetos de lei contra a sexualização infantil podem facilitar a censura.

A sensualização das crianças, bem como a disseminação de uma agenda progressista que apresenta o público infantil como LGBT, é defendida pela esquerda.

No entanto, dizer que as leis contra pedofilia dão margens para a repressão, é favorecer o rompimento da moral social existente.

Todavia, as duas autoras alegaram que segundo “especialistas” proibir projetos como aquela exposição no museu que uma criança é convidada a colocar a mão em um adulto nu, pode contribuir para o aumento da homofobia.

No texto da Folha, as autoras criticam duas deputadas estaduais do PSL, que protocolaram projetos que visam proibir o uso da verba pública para eventos que promovam a sexualização de crianças e adolescentes.

Os projetos de lei teriam surgido depois que a campanha “Criança Viada Show” recebeu 10 mil reais da Lei Aldir Blanc, foi cancelada em Itajaí – SC.

Entretanto, a preocupação dos progressistas é com as verbas públicas destinadas para esses tipos de eventos:

“Na prática, se aprovadas, as leis inviabilizariam uma série de atividades culturais e eventos, não apenas voltados para crianças”, diz o artigo da Folha.

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