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Fiéis americanos oram por um acordo financeiro que não prejudique os mais pobres

Um grupo tem se reunido todos os dias para que o presidente Barack Obama ouça a voz de Deus na hora da decisão

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Desde 11 de julho, todos os dias às 12h30, o grupo com cerca de 30 pessoas reza por um acordo fiscal até 2 de agosto. Eles clamam em suas orações para que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e os líderes do Congresso ouçam a palavra de Deus antes de firmarem o acordo sobre déficit econômico que o país se encontra.

A preocupação do grupo formado por diversas crenças é que o orçamento nacional retire verbas de programas sociais ou que este acordo acabe reduzindo programas de combate a injustiça, a pobreza, a fome e ao desemprego.

“Acreditamos que o orçamento federal é um documento moral. Enfatizamos o papel dos governos de servir ao bem comum, e rezamos para que a economia mundial e o orçamento nacional acabem com o jugo da injustiça, da pobreza, da fome e do desemprego em todo mundo”, leu um dos oradores, antes do hino de louvor, acompanhado por uma violonista.

O grupo tem se reunido nos fundos do Capitólio, a sede do Legislativo americano e ao lado da Suprema Corte, em frente à chamada “caixa de Deus”, um prédio de quatro andares compartilhado pelos Metodistas Unidos.

A preocupação primária do grupo está no prazo de 2 de agosto, quando um acordo para elevar o teto da dívida pública americana deve ser aprovado, sob risco de provocar a suspensão de pagamentos pelo Tesouro. Mas, em essência, as pessoas temem o “desequilíbrio” do pacote de ajuste das contas dos EUA nos próximos dez anos. Ou seja, que preserve as reduções de impostos dos mais ricos e das grandes empresas e corte despesas com programas de assistência social.

Com informações Estadão

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