igreja perseguida
Família acusa escola de cobrir estupro da filha cristã, no Paquistão
Menina cristã de 8 anos contou que foi agredida por professor muçulmano.
No dia 22 de junho, Shahzad Masih e sua esposa foram até a escola de sua filha de 8 anos conversar com a diretora em Lahore, no Paquistão, na tentativa de fazê-lo admitir que sua filha havia sido estuprada naquele dia, mas foram retirados de seu escritório à força pelos seguranças.
A menina estava tremendo e gritando de dor quando voltou da escola com o uniforme manchado de sangue, contou Masih. “Ela não disse uma palavra durante toda a tarde e continuou chorando e gritando de dor”.
Depois de pressioná-la com perguntas, ela contou que havia sido estuprada na escola. Seus pais correram para a Sanjan Nagar Trust School, onde a menina cursa o terceiro ano.
No entanto, a diretora da escola, Farzana Kausar, e outra professora muçulmana negaram ouvir a reclamação e não admitiram que ela havia sido estuprada nas dependências da escola.
Masih, que é cristão pentecostal e trabalha no Hospital Geral de Lahore, disse que sua filha afirmou que um professor a levou a um banheiro e a agrediu.
Autoridades negam auxílio por serem “cristãos pobres”
Não conseguindo resolver o problema na escola, o casal foi até a Delegacia de Polícia da cidade de Nishtar, mas os policiais não quiseram registrar a ocorrência e os mandaram para casa.
Eles voltaram novamente na delegacia, dessa vez com pessoas influentes do bairro, porém os policiais insistiram que o casal deveria resolver o caso da filha na escola.
“Voltamos a abordar a direção da escola, mas eles foram muito hostis e nos disseram que não devíamos envolver a escola no caso”, disse Masih. “Mais tarde, eles alegaram que ela havia sido estuprada por um aluno cristão da sétima classe.”
A menina de 8 anos, foi instruída por uma professora muçulmana a nomear o menino cristão chamado Joel como culpado, e ameaçaram a expulsar da escola caso ela deletasse o nome do professor que a estuprou.
No entanto, a família de Joel conseguiu provar que ele não estava presente naquele dia. Sem provas, a diretora e outros funcionários do governo começaram a lançar maldições contra eles.
A família entrou com um pedido no tribunal para registrar a queixa. Os exames médicos comprovaram o estupro, mesmo assim a polícia se negou a investigar os membros da escola, alegando que a família é “cristã pobre”.
Até o momento a família segue sem respostas da escola ou da polícia, segundo o Morning Star News.
-
justiça3 dias atrás
Moraes dá prazo para Bolsonaro justificar hospedagem em embaixada
-
israel3 dias atrás
Israel diz que não vai parar guerra contra o Hamas, apesar da ONU
-
israel3 dias atrás
Israel cancela visita de delegação aos EUA após resolução contra a guerra
-
igreja perseguida3 dias atrás
Matéria de O Globo incita perseguição contra os evangélicos
-
mundo3 dias atrás
Regime ditatorial comunista de Maduro impede oposição nas eleições
-
mundo2 dias atrás
Mudança na lei para escolas religiosas ameaça liberdade religiosa na Austrália
-
igreja perseguida2 dias atrás
Pastor é preso após socorrer norte-coreano refugiado na Rússia
-
igreja perseguida2 dias atrás
Tribunal renuncia a caso de professora cristã demitida por criticar gênero
-
pastoral2 dias atrás
Pastor lembra que Israel é pré-requisito para o Fim dos Tempos
-
igreja perseguida2 dias atrás
Casal cristão acusado falsamente de sequestro é solto após 3 anos
-
brasil21 horas atrás
IBGE aponta queda no número de casamentos e aumento nos divórcios
-
mundo21 horas atrás
Estudante trans processa distrito escolar por negar acesso ao banheiro feminino