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Extremistas matam cristã na Nigéria enquanto ela limpava igreja

Ataques a cristãos na Nigéria faz com que organização missionária retire trabalhadores da área.

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Medo e dor marcam a Semana Santa de cristãos pelo mundo
Medo e dor marcam a Semana Santa de cristãos pelo mundo (Foto: Reprodução/Portas Abertas)

Recentemente,  homens armados suspeitos de serem milícias Fulani no estado de Plateau, Nigéria, emboscaram, atiraram e mataram uma mulher cristã enquanto a mesma limpava o prédio da igreja de Cristo nas Nações (COCIN), no dia 27 de agosto.

De acordo com um advogado que atua como diretor do Centro de Emancipação para Vítimas de Crise na Nigéria, o incidente ocorreu por volta das 20:00, pouco depois de Lyop Dalyop ter ido varrer a Igreja em preparação para o culto de domingo de manhã”,

Além disso, segundo, Dalyop Solomon Mwantiri,  no dia 4 de junho, suspeitos Fulani atiraram e mataram um cristão e feriram outros dois na aldeia de Chaha, no condado de Jos South, os Fulani atacaram a vila pouco depois das 20h30 da noite.

Portanto, Stephen Gyang, de 24 anos, foi morto a tiros, enquanto outros dois cristãos, Isaac Gyang e o reverendo Davou Ishaya John, do COCIN, sofreram ferimentos e receberam tratamento hospitalar, os ferimentos de Isaac Gyang o deixaram em estado crítico.

Segundo Faith Wire, os Fulani atacaram o pastor e Isaac Gyang quando eles voltavam de um programa da igreja, e quando o irmão de Gyang, Stephen Gyang, tentou levá-los a um hospital, ele foi morto a tiros.

Consequentemente, o reverendo Moisés Gonam, coordenador da Missão Comunitária Cocin (CCM) afirma que os ataques no sul do estado do Planalto forçaram a COCIN a retirar seis de seus trabalhadores da área.

“A destreza de nossos missionários e seu zelo em servir, apesar do desafio da insegurança, continuaram a sustentar nossos esforços de missões; se não, teríamos fechado alguns de nossos campos de missão”, disse Gonam.

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