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igreja perseguida

Exército nigeriano observaram militantes queimando casas de cristãos

Segurança local e governo falham em proteger comunidade cristã na Nigéria.

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Policiais nigerianos
Militares nigerianos (Foto: Olamikan Gbemiga/AP)

A comunidade cristã em Jebbu-Miango, na Nigéria, foi novamente atacada por militantes Fulani na noite de terça-feira. A comunidade está localizada a 7km de um quartel do exército nigeriano e fica a 15km da capital do estado.

“Os militantes vieram à noite, nós corremos, vimos os militantes Fulani queimando nossas casas que acabamos de reconstruir.” disse o líder comunitário da aldeia

Segundo ICC, nos últimos oito dias, militantes Fulani continuaram a atacar a comunidade e destruir suas plantações agrícolas. As forças de segurança locais não estão protegendo sua comunidade e o governo não está ajudando-os.

Relatos afirmam que 15 casas foram destruídas, bem como 20 celeiros de alimentos, 20 máquinas que forneciam água e veículos. Uma pessoa foi ferida durante o incidente e outra morreu.

“Outra ameaça mais grave à Terra Irigwe ressurgiu, deixando tantas dores na vida das pessoas que estavam voltando para suas comunidades depois de abandoná-las em agosto de 2021. Este ataque planejado a Irigwe é brutal e totalmente não provocado e injustificado”, conta a ativista de diteiros humanos, Gata Moses.

Os Fulani, que praticam o Islã, são um dos principais grupos étnicos da Nigéria. A maioria de Fulani são pacíficos, no entanto, alguns são determinados a espalhar ódio e violência. Esta facção até superou o Boko Haram em violência contra aldeões cristãos na Nigéria.

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