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Evangelista é atacado por militantes ao declarar que “Jesus salva”

Sam Bethea diz que não se surpreende com a reação contra ele.

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Evangelista Sam L. Bethea
Evangelista Sam L. Bethea (Reprodução/Facebook)

Um evangelista de rua foi atacado por militantes de esquerda em Charlotte, na Carolina do Norte, por exibir um cartaz que dizia “Jesus salva”. Com um testemunho de mudança de vida após ser preso por 29 vezes, Sam Bethea diz que não se surpreende com a reação contra ele.

“A maioria das pessoas pensa em mim como um pregador de rua, mas eu realmente não estou pregando nas ruas, por assim dizer”, disse Bethea em entrevista recente. “Estou mais declarando e proclamando uma mensagem simples: Jesus te ama, Jesus salva. O rei está chegando. João 3.16. Algo simples, por causa da corrida de ratos em que vivemos.”

Apesar disso, nem todos estão receptivos para ouvir o que Bethea tem a dizer sobre Jesus Cristo, e isso ficou evidente na última semana, quando ele foi atacado por militantes enfurecidos que se reuniram para se opor à Convenção Nacional Republicana, na qual uma parte foi realizada em Charlotte.

Enquanto fazia seu trabalho de evangelismo, carregando um cartaz que dizia “Jesus ama você, os manifestantes começaram a hostiliza-lo e jogar água, farinha, purpurina e óleo contra ele, ridicularizando-o por compartilhar o Evangelho.

Apesar dos ataques que sofreu, Bethea não se intimidou e continuou a compartilhar a Palavra de Deus, afirmando que faz isso para cumprir o seu chamado. “Faço isso porque Deus me chamou para as ruas”, explicou ele ao WSOC-TV.

Ele disse que nos últimos seis anos compareceu a todas as manifestações realizadas na cidade de Charlotte, a fim de espalhar sua mensagem de fé nas ruas. Agora, porém, vem sofrendo com ataques preconceituosos por parte dos militantes.

Segurando as roupas que vestia quando foi atacado, Bethea disse: “Tem farinha, tem refrigerante, tem suco. Como você pode ver, eles me bombardearam com farinha. Jogando glitter nos meus olhos. Só agradeço a Deus por não ter atingido meus olhos.”

Ele também afirmou que não pretende parar de compartilhar sua fé com os manifestantes, mesmo sendo hostilizado e sofrendo ameaças.

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