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igreja perseguida

Evangélicos defendem liberdade religiosa na assembleia da OEA

Pastora citou o recente episódio de incêndios as igrejas do Chile.

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Assembleia Geral (Juan Manuel Herrera/OEA)

A 50ª Assembleia Geral da Organização dos Estados Americanos (OEA) foi encerrada nessa quarta-feira (21) com um apelo especial aos países membros para que garantam a liberdade religiosa, o que fica claro na sua resolução de Direitos Humanos, especificamente no item XI: “Direito à liberdade de consciência e de religião ou crença”.

O órgão deixou bem claro que quer proteger a todos para que assim tenham liberdade de pensamento, consciência e religião. Também salientou o direito e/ou a liberdade dos pais de que seus filhos recebam uma educação moral e religiosa de acordo com as suas crenças.

“Exigimos que a liberdade religiosa seja defendida pelo que ela é: um direito humano. Não admitimos que aqueles que querem que matem os nossos filhos ainda no ventre venham dizer-nos mais tarde como educar os nossos filhos”, declarou a pastora e conselheira Nadia Márquez, representante da coalizão do Congresso Evangélico Ibero-Americano a OEA.

Márquez também citou o recente episódio de incêndios as igrejas do Chile, e os condenou. Assegurando que tal ato merece repúdio de todas as nações que fazem parte da OEA.

Os evangélicos foram representados por cinco coalizões este ano, o tema foi pela vida e pela família, onde a sociedade civil pode manter diálogo com o fórum da Organização dos Estados da América.

Nádia disse ao jornal Evangélico Digital que após saber da adoção dessa resolução sentiu grande emoção ao ver as organizações levando em consideração a importância de todos os direitos humanos, incluindo a liberdade religiosa.

A mesma evidenciou que será feita exigências aos 35 Estados que fazem parte da OEA, para que a resolução se torne efetiva em cada país. E que os cristãos em geral e os cristãos evangélicos não irão reprimir a sua presença nestas organizações internacionais.

Foi reconhecido que os desafios apresentados pela pandemia dificultaram o exercício da fé e das crenças religiosas, diante disso o órgão apelou aos estados para que protejam a prática do culto e seus locais, mantendo-os de forma segura e pacífica.

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