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EUA, França, Alemanha, Itália e Reino Unido alertam Irã diante de ameaça contra Israel

O documento também advertiu que os inimigos de Israel seriam responsabilizados por quaisquer ações.

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Israel faz parada para lembrar Holocausto
Israel faz parada para lembrar Holocausto (Foto: Ariel Schalit/AP)

Os Estados Unidos, França, Alemanha, Itália e o Reino Unido pediram que o Irã e seus aliados se abstenham de realizar ataques, em um contexto de crescente tensão no Oriente Médio, manifestando apoio a Israel. Após a eliminação do principal líder do Hamas no mês passado, e diante das ameaças de retaliação do Irã, os países europeus emitiram uma declaração conjunta. Eles solicitaram que o Irã e seus aliados evitassem ações que aumentassem ainda mais as tensões regionais e colocassem em risco as negociações para um possível cessar-fogo e a libertação de reféns na Faixa de Gaza.

O documento também advertiu que os inimigos de Israel seriam responsabilizados por quaisquer ações que comprometesse essa oportunidade de alcançar paz e estabilidade. As três nações elogiaram o esforço dos parceiros no Catar, Egito e Estados Unidos em busca de um acordo de cessar-fogo e a libertação de reféns. Em um apelo conjunto, o presidente Joe Biden dos EUA, o presidente Sisi do Egito e o Emir Tamim do Catar solicitaram a continuação imediata das negociações.

Além disso, a embaixada americana em Israel divulgou uma declaração conjunta com Reino Unido, França, Alemanha e Itália, pedindo que o Irã suspenda suas ameaças de ataques contra Israel e destacando o apoio à defesa israelense contra possíveis agressões iranianas e de grupos terroristas apoiados pelo Irã. As forças israelenses estão em estado de alerta máximo, preparadas para possíveis ataques do Irã e seus aliados.

A situação se intensificou após a morte de um dos principais comandantes do Hezbollah durante um ataque israelense no Líbano, com o Irã, Hamas e Hezbollah prometendo retaliação. A Inteligência de Israel indica que esses ataques podem incluir o lançamento de mísseis e drones contra alvos militares e áreas próximas a comunidades civis. Em resposta, os EUA enviaram um submarino de mísseis guiados para o Oriente Médio, sinalizando sua intenção de defender Israel em caso de um ataque.

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