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Desemprego e fome aumentam na pandemia sob ordens restritivas

As autoridades brasileiras devem agir com urgência para salvar a economia e manter os empregos.

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Carteira de Trabalho
Carteira de Trabalho (Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

A covid-19 deixou o Brasil e o mundo com diversos problemas sociais e econômicos, que seguem aumentando. Os índices da extrema-pobreza no país dispararam.

A Fundação Getúlio Vargas (FGV), apontou que entre agosto de 2020 e fevereiro de 2021, cerca de 17,7 milhões de pessoas voltaram à pobreza, consequentemente os números de pedidos para auxílio emergencial também aumentaram.

De acordo com a fundação, a população pobre em agosto era cerca de 9,5 milhões, ou seja, 4,52% dos 210 milhões brasileiros, agora em fevereiro aumentou para 27,2 milhões, ou seja, 12,83% de pobres no Brasil.

Ano passado, no início da pandemia, o presidente Jair Bolsonaro alertou as autoridades que o isolamento radical iria causar mais pobreza e que as pessoas iriam morrer de fome, que o lockdown não era o caminho.

Mesmo após um ano de pandemia, o Brasil ainda enfrenta crises políticas em relação às tomadas de decisões sobre o enfrentamento do coronavírus e vem se alastrando com brigas e discussões.

Além da fome, os brasileiros também enfrentam o desemprego, situação que colocou o chefe do Executivo em confronto com o STF: “O Supremo Tribunal Federal decidiu que os governadores e prefeitos é que são responsáveis por essa política, inclusive o isolamento”, disse ele.

“Agora está vindo uma onda de desemprego enorme aí. Informais e o pessoal formal também. Não queiram colocar no meu colo. Compete aos governadores a solução desse problema que está acontecendo quase no Brasil todo”, concluiu Bolsonaro.

Com as consequências das medidas restritivas, o Brasil pode enfrentar problemas ainda mais graves, e carece de união para que o chefe do Executivo possa estabelecer diálogos entre os governantes, socorrer a saúde e garantir a economia.

As autoridades brasileiras precisam tomar uma providência com urgência para salvar a economia e manter os empregos dos cidadãos em meio a pandemia, seguindo os protocolos de cuidados de saúde.

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