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Departamento de Defesa dos EUA desenvolve sensor para implantar na pele

O biossensor já está em testes e logo segue para aprovação.

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Dispositivo implantado na pele
Dispositivo implantado na pele (Foto: Reprodução/CBN News)

Uma tecnologia de última geração foi criada pela Profusa, uma empresa privada, eles desenvolveram junto com o Departamento de Defesa dos EUA um sensor que se implanta na pele e pode servir para diversas utilidades.

O médico militar, Dr. Matthew Hepburn, está dizendo que esse minúsculo sensor de hidrogel que fica sob a pele pode impedir uma futura pandemia, e o chamou de “uma luz de verificação humana”.

Originalmente esse “chip” foi criado para prevenir diabetes, porém agora o Departamento de Defesa pode utilizá-la para evitar a propagação de uma infecção. Esta tecnologia já está em fase de testes clínicos.

“O que fazemos é dizer: ‘Bem, a ciência é interessante, mas estamos traduzindo isso em aplicação e benefício e é algo francamente que o Departamento de Defesa faz muito bem”, disse o Dr. Hepburn, líder da vacina para o Operacional Velocidade de dobra.

Uma alerta sobre algo que não vai bem

O médico disse ao CBN News que dedicou toda a sua carreira para que eventos como o surto de Covid-19 que aconteceu em março de 2020 a bordo do USS Theodore Roosevelt, quando mais de mil marinheiros testaram positivo para a doença.

O episódio deixou por dois meses o navio fora de operação, afastando a tripulação de 4.800 marinheiros da sua missão de defender a nação americana.

Dessa forma, com o biossensor de hidrogel é possível detectar uma infecção antes mesmo dela se espalhar para outras pessoas, pois o aparelho faz uma alerta que há algo errado com a pessoa, como se fosse uma luz do painel do carro que acende quando há algo errado.

Agora a tecnologia já está a caminho de obter a aprovação do FDA, além de detectar as infecções ela também pode verificar os níveis de oxigênio no organismo.

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