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igreja perseguida

Culto online é invadido por autoridades comunistas chinesas

A maior parte dos 97 milhões de cristãos na China cultuam em igrejas domésticas clandestinas.

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Early Rain Covenant Church na China. (Foto: Reprodução / Facebook)

A igreja da Colheita do Evangelho da Trindade na cidade de Shenzhen, província de Guangdong, foi invadida por policiais e oficiais do Partido Comunista da China(PCCn), enquanto seu pastor e um ancião dirigiam um culto online no Zoom.

O pastor Mao Zhibin e o pastor Chu Yanqing foram forçados a parar de pregar, segundo o grupo norte-americano-China Aid.

O incidente ocorreu no dia 11 de julho, cerca de três meses depois que Shi Minglei, um membro da igreja conhecido como Hope, fugiu para os EUA. Hope também estava participando do culto online que foi invadido.

Recentemente o pastor Mao e o ancião Sheng Ling assinaram uma “Declaração Conjunta dos Pastores: Uma Declaração para o Bem da Fé Cristã”, liderada pelo pastor Wang Yi da Igreja Early Rain Covenant, uma instituição fortemente perseguida na China.

PCCh continua perseguição em grande escala

Em abril, vários membros da Early Rain foram presos por participarem de um culto de adoração de Páscoa em Zoom, a instituição foi ordenada a encerrar todas as atividades religiosas.

Na época, o International Christian Concern informou que os cristãos estavam participando de um culto de adoração no Zoom nas suas casas no domingo de Páscoa, quando seis líderes foram presos e detidos pelo Departamento de Segurança Pública.

A igreja doméstica de Sichuan, que conta com cinco mil membros, nunca mais conseguiu se reunir pessoalmente desde que o PCCh fechou as suas portas em 2018 e prendeu o seu pastor e outros líderes. Eles então optaram por se reunir online, segundo o The Christian Post.

A Portas Abertas estimou que há cerca de 97 milhões de cristãos na China, onde uma grande porcentagem cultuam em igrejas domésticas clandestinas não registradas, devido a perseguição do regime comunista.

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