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Cristãos pedem união entre igrejas com conflito entre Rússia e Ucrânia

Igrejas ortodoxas da Rússia e Ucrânia se dividem a favor de seus respectivos países.

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Em 2019, cristãos ucranianos oravam na neve (Foto: Reprodução/IMB)

À medida que as tensões entre a Igreja Ortodoxa Ucraniana e a Igreja Ortodoxa Russa se materializam, tendo em vista o conflito entre os dois países, uma emissora de rádio cristã na Ucrânia está pedindo aos cristãos da Ucrânia e da Rússia que se unam.

“Os cristãos esperam que os russos não venham muito longe porque as igrejas serão definitivamente fechadas nas áreas que eles assumirem porque essa é a prática deles e essa é a história deles”, disse Daniel Johnson, que dirige uma organização cristã de rádio no leste europeu.

Além disso, Johnson alega que este é um grande momento para a igreja na Ucrânia ser forte e ser um exemplo e testemunha para Cristo. Sabendo que Deus está no controle, é soberano e tudo está de acordo com seu plano.

“Vamos ao ar explicando aos cristãos que esta é a hora, este é seu tempo para ser testemunha de Cristo e é realmente uma oportunidade maravilhosa para a igreja apesar de todo o caos que pode estar acontecendo aqui”, disse.

Johnson atribuiu parte da agitação na região ao cisma entre a Igreja Ortodoxa Russa e a Igreja Ortodoxa Ucraniana. Padres ortodoxos russos estão abençoando os tanques e padres ortodoxos ucranianos estão abençoando os soldados ucranianos para lutar contra a Rússia.

De acordo com The Christian Post, Johnson conta que ortodoxos russos e ucranianos se alinharam completamente aos objetivos nacionais de seus países e não estão agindo como cidadãos do Reino dos Céus, mas como representantes do nacionalismo.

“Nossa lealdade final é a Cristo e Seu reino, em vez da nacionalidade da terra em que nos encontramos. E isso não é algo que a Igreja Ortodoxa não é capaz de acomodar. É uma tragédia que isso não aconteça”, lamenta.

Johnson concluiu que é preciso encorajar os cristãos na América a investir na transmissão do Evangelho por toda a Rússia, Ucrânia e Bielorrússia como a melhor maneira de ajudar essas pessoas. Não através de ações políticas ou econômicas, mas investindo em Ministérios que comunicam o Evangelho e ensinam as escrituras.

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