Siga-nos!

igreja perseguida

Cristã foi impedida de adotar após “teste decisivo ideológico”

Estado do Oregon, EUA, nega adoção de irmãos por mulher cristã.

em

Jessica Bates (Foto: Reprodução/Alliance Defending Freedom)

Uma nova ação judicial acusa o estado do Oregon, nos Estados Unidos, de impor um “teste decisivo ideológico” para aqueles que procuram adotar crianças de lares adotivos, o que exige a adesão à ideologia progressista em questões LGBT.

Desse modo, na segunda-feira o escritório Alliance Defending Freedom anunciou que entrou com um processo em nome de Jessica Bates, uma mãe solteira de cinco filhos que deseja adotar um casal de irmãos de famílias de acolhimento, que geralmente são mais difíceis de serem adotados.

Nesse sentido, a denúncia nomeia como réus o Diretor, Fariborz Pakseresht, o Diretor Adjunto,  Liesl Wendt, e o Diretor Interino da Divisão de Bem-Estar Infantil do Departamento de Serviços Humanos do Oregon, Aprille Flint-Gerner, assim como os funcionários do Condado de Malheur, Rebecca Garrison e Cecilia Garcia.

Segundo The Christian Post, a denúncia foi protocolada no Tribunal Distrital dos Estados Unidos para o Distrito de Oregon, Divisão de Pendleton, e segue à recusa do Departamento de Serviços Humanos em conceder a Bates a certificação necessária para se tornar uma mãe adotiva.

Desse modo, a recusa aconteceu depois que ela informou que suas crenças religiosas a impediam de cumprir uma lei estadual exigindo que os futuros pais adotivos “respeitem, aceitem e apoiem” a “orientação sexual, identidade de gênero, [e] expressão de gênero” das crianças que procuram adotar.

Por fim, o conselheiro sênior da ADF, Jonathan Scruggs, decretou a lei do estado do Oregon como um “teste decisivo ideológico” onde pessoas que têm opiniões progressistas sobre orientação sexual e identidade de gênero são elegíveis para participar de programas de bem-estar infantil, enquanto pessoas de fé são desqualificadas.

“O governo não pode excluir certas comunidades de fé dos serviços de acolhimento e adoção porque o estado não gosta de suas crenças religiosas particulares”, afirmou.

Trending