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Coreia do Norte ameaça os EUA depois de discurso de Joe Biden

O governo coreano reagiu depois do discurso do presidente americano no Congresso.

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Ditador da Coreia do Norte, Kim Jong-Un
Ditador da Coreia do Norte, Kim Jong-Un (Foto: Reprodução/YouTube)

Neste domingo (2), o regime norte-coreano fez ameaças aos EUA e acusou o presidente Joe Biden de ter falado hostilmente contra Pyongyang, no Congresso da semana passada e avisou que enfrentarão “uma crise além de seu controle”.

O diretor-geral do Ministério das Relações Exteriores da Coreia do Norte, responsável pelos assuntos dos EUA, Kwon Jong-gun,  foi quem  lançou as ameaças contra a Casa Branca neste domingo (2), usando a KCNA, uma agência estatal de notícias.

As respostas vieram referente ao discurso de Biden na quarta-feira (28), onde declarou que trabalhará junto com seus aliados para lidar com a “séria ameaça representada pela Coreia do Norte” usando as relações internacionais e convencer o país.

Mas o governo norte-coreano não gostou do anúncio do presidente da América, e essa tal diplomacia de Biden é um cartel ilegítimo para esconder os seus próprios “atos hostis”.

“A declaração reflete claramente sua intenção de prosseguir uma política hostil a respeito da RPDC (República Popular Democrática da Coreia), o que o governo dos Estados Unidos faz há mais de meio século”, declarou Kwon Jung-gun.

Casa Branca afirma que terá uma abordagem diplomática

Em contrapartida, a Casa Branca informou que continua com o seu objetivo de “desnuclearizar totalmente a península coreana”.

Jen Psaki, secretária de imprensa de Biden, disse aos jornalistas em uma coletiva que a política dos EUA com a Coreia do Norte será “uma abordagem calibrada e prática, aberta a explorar a diplomacia”.

E acrescentou que Washington não tentará nenhum acordo como fez Trump, mas também nenhuma abordagem distante como a administração de Barack Obama.

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