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Convenção Batista do Sul vai pagar US$1,6 milhão para investigação de abuso sexual

O Comitê ainda não renunciou ao privilégio de advogado-cliente para análise de documentos.

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Reunião de pastores da Convenção Batista do Sul (Foto: Reprodução/Baptist Press)

Na semana passada, o Comitê Executivo da Convenção Batista do Sul (SBC) se recusaram a permitir acesso a empresa terceirizada Guidepost Solutions para investigar sobre as denuncias de abuso sexual, revisar materiais envolvendo o comitê e seu advogado.

Eles resolveram que por enquanto não vão renunciar ao privilégio advogado-cliente, e voltarão a debater sobre o tema. No entanto, os líderes da Convenção Batista concordaram em financiar totalmente a investigação futura em até US$1,6 milhão.

“Resolveu-se que o Comitê Executivo da SBC continue negociando meios legais para cumprir a meta de uma investigação interna pública e envie este acordo ao Comitê Executivo, Força-Tarefa e Guia até 28 de setembro de 2021”, anunciou o comitê.

Privilégio advogado-cliente

Ele acrescentou que, neste ponto, “o privilégio advogado-cliente ainda não foi renunciado, mas está sendo desenvolvido por meio de negociações”.

Os membros da Força-Tarefa de Abuso Sexual da SBC ficaram desapontados de que até agora o Comitê Executivo não seguiu o mandado para renunciar ao privilégio do advogado-cliente para que os materiais importantes possam ser analisados, segundo o The Christian Post.

“Reconhecemos também que isso criou mais um fardo doloroso para os muitos sobreviventes de abuso sexual que esperavam que isso passasse sem controvérsia, e estamos tristes com essa realidade”, diz o comunicado da Força Tarefa.

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