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Contra o socialismo, Covas recebe apoio de igrejas evangélicas

Líderes consideram Guilherme Boulos uma ameaça para as igrejas.

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Bruno Covas e Guilherme Boulos
Bruno Covas e Guilherme Boulos (Foto: Reprodução/YouTube)

Igrejas evangélicas de São Paulo estão declarando apoio ao candidato a reeleição Bruno Covas (PSDB), que concorre contra o socialista Guilherme Boulos (PSOL), conhecido por liderar um movimento que invade propriedades, o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST).

As igrejas Assembleia de Deus e a Mundial do Poder de Deus agradeceram o fato de Covas ter mantido os templos abertos durante a pandemia. O candidato chegou a visitar ambas igrejas para pedir oração e apoio dos líderes evangélicos.

Na quinta-feira, o Datafolha mostrou que ele tem 52% dos votos, enquanto Gulherme Boulos (PSOL) aparece com 29% das intenções de voto. Apontou também que o eleitorado evangélico tende a manter Bruno Covas a frente nesta votação.

Valdemiro Santiago, líder da igreja Mundial, agradeceu a Covas pela liberação do alvará da igreja. Covas não pode se pronunciar porque a legislação proíbe, depois ele negou o favorecimento em troca de apoio político e disse que centenas de milhares de templos também foram comtemplados.

“Não há nenhum tipo de compra de apoio. A lei de Anistia de edificações regularizou mais de 200 mil imóveis na cidade de São Paulo. Templos e não templos. Lugares de comércio, residências”, afirmou Covas.

Boulos tem sido considerado um candidato perigoso, já que é declaradamente simpatizante do comunismo e prega o socialismo. Ele também é favorável ao abordo, legalização das drogas, união homossexual, ideologia de gênero, etc.

Gulherme Boulos é ligado ao ex-presidente Lula, onde apareceram juntos no último discurso antes de ser preso. Ele militou no Partido Comunista Brasileiro (PCdoB) até 2000.

O ministério Público classificou o MTST como um grupo de baderneiros que são alimentados pelos partidos de esquerda como o PT, PCdoB e PSol, eles recebem verbas milionárias e são fundamentados na filosofia marxista-leninista, e protestam por meio do caos social, violência e agressividade.

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