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Comunismo: China bloqueia aplicativos de Bíblias e aumenta repressão

Para ter acesso aos aplicativos e Bíblias é necessário usar uma VPN.

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Xi Jinping
Xi Jinping (Foto: Reprodução/YouTube)

Os aplicativos da Bíblia e contas públicas do Christian WeChat, foram removidos pelas autoridades comunistas da China, que continuam perseguindo os cristãos no país, as novas medidas entraram em vigor no último sábado.

O Christian Concern, órgão que vigia a perseguição, informou que o padre Francis Liu da Chinese Christian Fellowship of Righteousness, compartilhou em um tweet que algumas contas do WeChat, como do Gospel League e Life Quarterly não estavam mais disponíveis.

Na tentativa de acessar essas contas, os usuários recebiam uma mensagem dizendo: “(Nós) recebemos um relatório de que (esta conta) viola as ‘Provisões de gerenciamento de serviços de informações de contas públicas para usuários da Internet’ e sua conta foi bloqueada e suspensa”.

Além dos aplicativos serem removidos do App Store na China, as Bíblias impressas não estão mais disponíveis para venda online. Para conseguir baixar esses aplicativos é necessário usar uma VPN, uma rede virtual privada.

A repressão ao cristianismo continua

A repressão do PCC contra o cristianismo é contínua, até as livrarias das Igrejas dos Três Autos, permitidas pelo Estado, estão vendendo mais livros que promovem os pensamentos do presidente Xi Jinping e a ideologia comunista.

Os novos regulamentos sobre religião na China, divulgados em fevereiro pela Administração do Estado para Assuntos Religiosos, entraram em vigor no sábado.

Até a igreja Católica é coordenada pelo Estado, é possível observar no capítulo III do artigo 16 que os bispos católicos devem ser aprovados e ordenados pela Conferência dos Bispos Católicos Chineses que é sancionada pela China.

O Artigo 3 do regulamento deixa bem claro que o clero precisa apoiar a liderança do partido comunista, fora o artigo 12 que fala que a igreja não se deve “colocar em risco a segurança nacional”, ou “ser dominado pelas forças estrangeiras”, de acordo com o The Christian Post.

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