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Como as crianças da Igreja perseguida celebram o Natal

Crianças cristãs de países opressores do cristianismo exercem o verdadeiro sentido do Natal.

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Hawi, 9, da Etiópia, com sua vela de Natal Open Doors
Hawi, 9, da Etiópia, com sua vela de Natal (Foto: Reprodução/Open Doors)

Muitas crianças cristãs no mundo todo que pertencem a igreja perseguida enfrentam maior pressão durante a época do Natal. Apesar disso, de acordo com Christian Today, elas colocam suas melhores roupas e abraçam a celebração do Natal.

Entre os lugares onde a igreja perseguida se encontra, estão os territórios palestinos onde Maria de 10 anos e Sophie de 7 anos estão. As meninas têm orgulho de morar perto de Belém, em um lugar chamado Sahour. Segundo elas, todo mundo deveria visitar a Igreja Natividade pelo menos uma vez.

“Oramos pela paz”, dizem as irmãs.

Maria, de 13 anos, explica que “juntos” é a palavra associada ao Natal no Quênia. Segundo ela, depois do culto, todos comem e bebem juntos. Todos se unem e compartilham para que todos tenham o suficiente. Apesar dos riscos, a igreja se reúne para espalhar o evangelho.

“Cristãos de todas as igrejas andam por aí compartilhando o Evangelho”, diz Maria.

No Irã, Ayla de 10 anos conta que ela não poderá contar para outras crianças que sua família celebra o Natal. Ser cristão de origem muçulmana é considerado um crime. Eles celebram o Natal em segredo.

“Porque se perceberem que sou cristã, contarão às autoridades escolares e poderão nos punir como quiserem”, diz ela.

Deng de 12 anos mora em Laos, no Sudeste da Ásia, e conta que ela e seus amigos acendem velas de Natal. A igreja é fortemente monitorada pelo governo e perseguida. A polícia secreta frequenta os cultos. Apesar disso, o clima no Natal é alegre e festivo.

“Celebramos o Natal dançando. Cantamos canções e adoramos a Deus com os adultos”, diz Deng.

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