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Cientistas dizem que o mundo está mais perto do que nunca para o fim

Relógio do Apocalipse aponta que faltam 100 segundos para acabar o mundo.

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Terra destruida
Terra destruída (Foto: Reprodução/Pixabay)

Nesta quinta-feira (23), os ponteiros do “Relógio do Apocalipse” foram ajustados e agora marcam 100 segundos para a meia noite, ou seja, chegou o fim do mundo!

A mediação simbólica feita pelo Boletim de Cientistas Atômicos desde 1947, apontou pela primeira vez a destruição da terra mais próxima na história.

Em 2020, a medição apontou que faltavam dois minutos para o mundo acabar, mas dessa vez a ameaça é maior, além do risco de uma guerra nuclear, o planeta também apresenta ameaça ao meio ambiente e às mudanças climáticas.

Rachel Bronson, diretora do Boletim de Cientistas Atômicos alertou que o “Relógio do Apocalipse” não marca mais horas nem minutos, agora é contagem regressiva – ele marca segundos.

“Encaramos agora uma emergência real — um estado inaceitável para o mundo que elimina qualquer margem para erro ou para mais atrasos”, afirmou, segundo a Associated Press.

Brasil é citado no documento

No relatório, o Brasil é apontado com o aumento do desmatamento na Amazônia e com o incêndio florestal que aconteceu durante o primeiro ano do mandato do presidente Jair Bolsonaro.

No entanto, nesta semana, o chefe do executivo brasileiro comunicou por meio de uma rede social que ordenou a criação do Conselho da Amazônia e de uma Força Nacional Ambiental que trabalhará para proteger o meio ambiente da floresta, segundo o G1.

O ex-governador da Flórida, Jerry Brown, outro chefe do grupo de cientistas, disse que as mudanças climáticas aumentam mais ainda as crises, e que isso potencializava o adiantamento do Relógio do Juízo Final.

“As mudanças climáticas apenas pioram a crise. Se ainda existe algum tempo para acordar, é agora”, disse Brown. “Rivalidades e hostilidades perigosas entre as superpotências aumentam a possibilidade de uma catástrofe nuclear”.

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