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China diz que George Soros é “filho de Satanás”

Bilionário alerta os Estados Unidos sobre as intenções de Xi Jinping.

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Xi Jinping e Jorge Soros
Xi Jinping e Jorge Soros (Foto: Reprodução/YouTube)

O bilionário George Soros, com um patrimônio líquido estimado em US$ 8,6 bilhões, representa uma entidade econômica significativa, além disso, ele investiu 32 bilhões de dólares em “filantropia” na política de esquerda. Agora, ele conquistou mais um inimigo, a China.

Como grande influenciador mundial, Soros está sempre falando da China. Em 2015, durante uma entrevista na Foreign Policy, o bilionário elogiou a economia do país comunista e disse que era melhor do que os EUA. No entanto, ele também criticou dizendo que eles são egoístas e não têm responsabilidade por temas de interesses mundiais.

Recentemente, Soros alertou que o ditador chinês, Xi Jinping, fará de tudo para permanecer no poder, depois que a China estabeleceu várias ações regulatórias para vender ações de empresas aliadas ao regime em Nova York, oferecendo oportunidades de investimentos.

Assim vários investidores como a Blackrock, a maior administradora de ativos do mundo, juntamente com outras, entrou no mercado chinês em um fundo mútuo de 1 bilhão de dólares com mais de 111 mil investidores.

Soros ataca a China

Soros criticou a BlackRock em um artigo de opinião no The Wall Street Journal, acusando o presidente Xi de cumprir agenda socialista ao nacionalizar o setor privado, transformando todas as empresas chinesas em “instrumentos do estado”.

O bilionário então escreveu aos clientes da Blackrock e alegou que democracias serão prejudicadas e afirmou que os EUA e a China estão envolvidos em um conflito de vida ou morte entre dois sistemas de governança: repressivo e democrático”.

Em resposta, o regime comunista chinês publicou um artigo no dia 4 de setembro pela RPC, The Global Times, intitulado “Este terrorista económico global está olhando para a China” onde cita Soros como culpado.

A China acusou Soros de financiar um dono de jornal preso em Hong Kong, Jimmy Lai, e apoiar protestos em Pequim em 2019. Além disso, o documento descreve o bilionário como “a pessoa mais perversa do mundo” e o “filho de satanás”, de acordo com o Israel 365 News.

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